Herança Social.Uma doença antiga, estudada e negligenciada. O Rio de Janeiro é uma das capitais com mais casos de tuberculose. Mas por que para algumas pessoas a tuberculose é hereditária? Hereditária é a situação social. Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.Roteiro e direção: Christian JafasCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Celina Boga, José Wellington Araujo, Rosely MagalhãesProdução: Fabiana Melo SousaFotografia: Rodrigo BoeckerMontagem: Giovanna Giovanini, edtProdução executiva: Christian JafasPesquisa de imagens: Christian Jafas, Fabiana Melo SousaPós-produção, correção de cor e desenho de som: ClubSodaRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)Produção: Jafas Filmes e ClubSodaProjeto gráfico: Mauro CampelloFoto da capa: Rodrigo MéxasAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Saúde em trânsito.A violência no trânsito é um problema de saúde pública no Brasil com altos índices de mortalidade e morbidade. Depoimentos de usuários e profissionais discutem o tema e destacam a necessidade de medidas preventivas integradas.Roteiro e direção: Eduardo V. ThielenProdução: VideoSaúdeRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MSCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Iara Picchioni ThielenDireção de fotografia: Paulo Castiglioni LaraIluminação e assistente de câmera: Gerson Rodrigues Côrtes Filho Produção e técnico de som: João AranhaEdição e finalização: Gislaine LimaTrilha sonora e finalização de áudio: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Venício RibeiroAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rosto do agente de saúde Andrei da Silva Mesquita, que veste máscara de proteção enquanto realiza borrifação intradomiciliar em casa de madeira na localidade Ramal da Cooperativa, em Manaus, Amazonas. Ao seu lado, há um quadro de Jesus Cristo na parede. Registro sobre o combate à malária no estado do Amazonas realizado para a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas (SES-AM). A malária é uma doença tropical infecciosa causada por protozoários do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero Anopheles, também conhecido como mosquito-prego.
Agente Etiológico causadores de doença
Escada na entrada do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias – Pavilhão Luiz Fernando Ferreira. O Centro é resultado de projeto idealizado em 2021 com a finalidade de oferecer condições para a produção técnico-científica da Fiocruz e desenvolver uma agenda de pesquisas para o Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Covid-19 e possíveis emergências sanitárias futuras.
Os 4 estágios que compõem o ciclo evolutivo de Aedes aegypti
Esquema com o desenvolvimento, características e hábitos do Aedes aegypti
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Prédio do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO). O instituto atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Placa indicativa localizada na portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Medidas preventivas contra a proliferação de mosquitos
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Ilustração digital de ovos de Aedes aegypti
Quadro com os principais sintomas das Arboviroses
Palheta com ovos recolhida de armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Palheta com ovos recolhida de armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Recolhimento da palheta com ovos da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Recolhimento da palheta com ovos da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Recolhimento da palheta com ovos da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Limpeza da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Limpeza da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Limpeza da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Limpeza da armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Infusão de feno para armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Infusão de feno para armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Colocação da palheta na armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Colocação da palheta na armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Colocação da palheta na armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Preparação de armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Preparação de armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Palhetas para armadilha de oviposição, também conhecida ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Palheta com ovos recolhida de armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Palheta com ovos recolhida de armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Palheta com ovos recolhida de armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.
Armadilha de oviposição, também conhecida como ovitrampa. Procedimento realizado na Fiocruz Manguinhos pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove)/Fiocruz.