Mulher de uniforme, luvas, máscara, touca e fones de ouvido acompanha sentada o emblistamento de benznidazol (BNZ) no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (progtozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher de uniforme, máscara e luvas, pega com as mãos, comprimidos de benznidazol (BNZ), em um recipiente redondo repleto deles, para emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sentada, de luvas, máscara, fones de ouvido e touca, segura cartela de comprimidos de benznidazol (BNZ), depois do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sentada de touca, fones de ouvido e máscara encaixota as cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de uniforme segura com as mãos de luvas uma caixa do remédio e cartelas de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Casal de trabalhadores de carvoarias recostam um no outro dentro de seu barraco. Ambos aparentam cansaço e tristeza. João Anselmo e sua companheira, Olga Maria Martins, trabalham por anos em troca de comida em situação análoga à escravidão. Mato Grosso do Sul, 1998. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Trabalhadora rural, envolta em fumaça, acende um cigarro artesanal dentro de sua casa em Porteirinha, município localizado no extremo norte de Minas Gerais.
Catadora de tomates carrega cesta com os frutos na cabeça. Atrás, outras duas mulheres trabalham na plantação. Todas usam trajes claros com capuz para protegerem-se do sol. Birigui, São Paulo, 1982. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Família de carvoeiros em situação análoga à escravidão se abraça em frente aos fornos de carvão. O homem usa boné e olha para o filho, que o olha de volta enquanto segura os dedos do pai. A mulher, que tem um lenço na cabeça, olha para a câmera. Minas Gerais, 1985. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Operária em fábrica de tecelagem. A mulher usa uniforme e tem um lenço cobrindo a cabeça. Atrás dela há uma fila de máquinas de tecelagem. Paracambi, Rio de Janeiro, 1986. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Casal de trabalhadores carvoeiros em situação análoga à escravidão se beija diante de um forno de carvoaria. O homem usa um chapéu preto e a mulher um lenço branco na cabeça. Os dois seguram o garfo usado para mover carvão. Minas Gerais, 1989. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Cortadora de cana-de-açúcar em frente ao canavial de uma usina de biocombustível, açúcar e etanol. A trabalhadora usa trajes de proteção contra o sol e lesões. Ela sorri enquanto segura seus óculos e carrega um facão debaixo do braço. Pederneiras, São Paulo.
Rosto de uma mulher negra, cortadora de cana-de-açúcar, em frente ao canavial. A trabalhadora usa trajes de proteção contra o sol e lesões. Naviraí, Mato Grosso do Sul.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.