O homem vitruviano e a ciência. Ilustração para IV Congresso Interno da Fiocruz.
Fé Eterna na Ciência.Direção e roteiro: Stella Oswaldo Cruz PenidoSom direto: Alexandra CariasDireção de fotografia: Antônio Luiz Mendes SoaresMúsica original e mixagem: Bernardo GebaraMontagem: Joana CollierProjeto gráfico: Valéria de Sá MultimeiosFiocruz (criação desenvolvida com base na arte original de Fernando Vasconcelos)Ano: 2013Formato do cataz: 29,7x42 cm
Frederico Simões Barbosa - ciência e compromisso social.Direção e roteiro: Silvia SantosDireção de fotografia: Paulo Castiglioni LaraProdução e pesquisa: Silvia Santos, Tania Santos, Viviane AlmeidaEdição: Marcos RenkertTratamento de audio: Bernardo GebaraProdução e distribuição: VideoSaúde Distribuidora da FiocruzProjeto gráfico : Valéria de Sá - Multimeios FiocruzImagens da capa e contracapa: Acervo da Casa de Oswaldo CruzAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Mulher de uniforme, luvas, máscara, touca e fones de ouvido acompanha sentada o emblistamento de benznidazol (BNZ) no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (progtozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres de uniforme, luvas, máscara, touca e fones de ouvido acompanham sentados o emblistamento de benznidazol (BNZ) no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa sentada de uniforme confere com a mão direita, de luvas, o emblistamento de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Cartelas de comprimidos de benznidazol (BNZ) na máquina de emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Cartelas de comprimidos de benznidazol (BNZ) saindo da máquina de emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres, uma sentada e outra em pé, de uniforme, luvas, máscara, touca e fones de ouvido acompanham sentados o emblistamento de benznidazol (BNZ) no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas de uniforme, luvas, máscara, touca e fones de ouvido acompanham sentadas o emblistamento de benznidazol (BNZ) no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sentada de uniforme e máscara, confere com a mão direita, de luva, o emblistamento de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher de uniforme, máscara e luvas, pega com as mãos, comprimidos de benznidazol (BNZ), em um recipiente redondo repleto deles, para emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa de uniforme confere com a mão direita, de luva, o emblistamento de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. Ao fundo, uma mulher de máscara, touca e fones de ouvido. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa confere com a mão direita, de luva, o emblistamento de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas, uma de luvas e a outra de touca, fones de ouvido e máscara, encaixotam cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. Ao fundo, à direita, uma pessoa de luvas etiqueta as caixas. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas, ambas de touca e fones de ouvido, uma de máscara e a outra de luvas, encaixotam cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. Entre elas, várias bulas do remédio. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sentada, de luvas, máscara, fones de ouvido e touca, segura cartela de comprimidos de benznidazol (BNZ), depois do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa de luvas segura cartela de comprimidos de benznidazol (BNZ), depois do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas, uma de luvas, touca e fones de ouvido encaixota as cartelas de benznidazol (BNZ), e a outra de máscara, coloca a bula dentro da caixa, ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa sentada encaixota com as mãos, de luvas, cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem de uniforme, luvas, touca, máscara e fones de ouvido acompanha a compressão de comprimidos de benznidazol (BNZ) que estão sendo depositados dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas, uma de luvas, touca e fones de ouvido e a outra de touca, fones de ouvido e máscara, encaixotam cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. Ao fundo, uma pessoa sentada de luvas, touca e fones de ouvido etiqueta as caixas e outra observa de pé. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Duas mulheres sentadas, uma de luvas, touca e fones de ouvido e a outra de touca, fones de ouvido e máscara, encaixotam cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. Ao fundo, uma pessoa sentada de luvas, touca e fones de ouvido etiqueta as caixas e outras duas observam. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) são depositados dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) são depositados dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sentada de touca, fones de ouvido e máscara encaixota as cartelas de benznidazol (BNZ), ao final do emblistamento, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem de uniforme, luvas, touca e máscara deposita substância em máquina de compressão de comprimidos de benznidazol (BNZ), enquanto, ao fundo, outro homem, de uniforme, touca e máscara observa, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem de uniforme, luvas, touca, máscara e fones de ouvido deposita substância em máquina de compressão de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem de uniforme, luvas, touca, máscara e fones de ouvido deposita substância em máquina de compressão de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Comprimidos de benznidazol (BNZ) dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem de uniforme, luvas, touca, máscara e fones de ouvido acompanha a compressão de comprimidos de benznidazol (BNZ) que estão sendo depositados dentro de uma bacia branca colocada embaixo da saída de máquina de compressão, no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa usa bastão de vidro, com as mãos de luva, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa deposita com as mãos, de luvas, substância do copinho na colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa segura, com as mãos de luvas, colher com comprimido imerso em líquido. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa segura, com as mãos de luvas, colher com comprimido imerso em líquido. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa usa bastão de vidro, com as mãos de luva, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa usa bastão de vidro, com as mãos de luva, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa em pé de uniforme segura com as mãos de luvas cartelas brancas e vermelhas de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa usa bastão de vidro, com as mãos de luva, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em copinho. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de uniforme segura com as mãos de luvas uma caixa do remédio e cartelas de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher em pé de touca e uniforme usa bastão de vidro, com as mãos de luvas, pra mexer substância em colher. Uma demonstração da forma de administração do comprimido infantil. de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa de uniforme segura com as mãos de luvas cartelas de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoa em pé de uniforme segura com as mãos de luvas cartelas brancas e vermelhas de comprimidos de benznidazol (BNZ), no Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe), em Recife. O BNZ é o único medicamento com ação tripanocida empregado clinicamente no Brasil, sendo o fármaco de escolha para o tratamento da doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dr. Faustino Torrico, professor de parasitologia e doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, coordenador e professor de medicina tropical da mesma faculdade e representante da Fundação CEADES (Ciência e Estudos Aplicados para o Desenvolvimento em Saúde e Meio Ambiente). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Evolução do alfabeto greco-romano a partir do alfabeto fenício que influenciou diversos sistemas de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente a biblioteca de manguinhos, ICICT.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Acesso ao bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). As colunas sustentam peças da iniciativa “365 dias de Consciência Negra”, lançada em 2019. À direita, entrada do Ciência, Café e Cultura, espaço de convívio localizado na parte central da edificação.
Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos, antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal). Unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela produção e fornecimento de biomodelos, dentre eles, animais de laboratório, sangue e hemoderivados. Também presta serviços de controle da qualidade animal e biotecnologia associada a ciência de animais de laboratório.
Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos, antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal). Unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela produção e fornecimento de biomodelos, dentre eles, animais de laboratório, sangue e hemoderivados. Também presta serviços de controle da qualidade animal e biotecnologia associada a ciência de animais de laboratório.
Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos, antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal). Unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela produção e fornecimento de biomodelos, dentre eles, animais de laboratório, sangue e hemoderivados. Também presta serviços de controle da qualidade animal e biotecnologia associada a ciência de animais de laboratório.
Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos, antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal). Unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela produção e fornecimento de biomodelos, dentre eles, animais de laboratório, sangue e hemoderivados. Também presta serviços de controle da qualidade animal e biotecnologia associada a ciência de animais de laboratório.
Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos, antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal). Unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela produção e fornecimento de biomodelos, dentre eles, animais de laboratório, sangue e hemoderivados. Também presta serviços de controle da qualidade animal e biotecnologia associada a ciência de animais de laboratório.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O calendário maia é uma combinação de dois sistemas de medida temporais, um envolvendo o ciclo solar e outro envolvendo um possível ciclo agrícola. O totem apresenta os vinte dias que comporiam um mês (não lunar) de seu calendário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomlogia
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomologia
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomlogia
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Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque a fachada da tenda da ciência do Museu da Vida.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomologia
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomologia