Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Ehcimakî Kirwañhe: um debate na saúde indígena.Traz para a tela a discussão sobre a estruturação e o funcionamento da rede de saúde indígena no oeste do Pará, na região do Mapuera. Participam do documentário diferentes interlocutores, agentes indígenas de saúde, profissionais da Casa de Apoio à Saúde Indígena, sanitaristas e outros profissionais do Sistema Único de Saúde. A partir do olhar proposto pela Política Nacional de Humanização da Assistência em Saúde, apresenta reflexões e diálogos sobre o uso da medicina tradicional, a produção da demanda pelo serviço de saúde indígena e a relação com a diferença.Direção, produção e roteiro: Giuliano Jorge, Marcus Leopoldino, Paula Saules, Pedro Perazzo e Tunico AmâncioProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2008Formato do cataz: 29,7x42 cm
Nascer nas prisões.O sistema prisional brasileiro, sinônimo de superlotações, insalubridade, conflitos e abandono, caracteriza-se pela falta de agilidade da justiça, direitos que não são cumpridos e alimenta uma crise social e de saúde pública. O documentário "Nascer nas Prisões", vinculado à pesquisa Saúde Materno Infantil nas Prisões do Brasil (2016) e dividido em dois segmentos,aborda a dura realidade dessa rotina, conflitos e problemas enfrentados pelas mulheres privadas de liberdade em ter um pré-natal de qualidade, com doenças evitáveis não adequadamente tratadas, discriminação na hora do parto e dificuldades com o cuidado do recém nascido, além do impacto social.Direção: Bia FiorettiRealização: VideoSaúde DistribuidoraProjeto gráfico: Paloma LimaAno: 2017Formato do cataz: 29,7x42 cm
Linha de Corte.O documentário Linha de corte mostra o impacto do sistema de pagamento por produção na saúde do trabalhador rural, desnudando a precariedade do trabalho no interior dos canaviais das modernas usinas paulistas, cenário de pouca visibilidade social.Direção e roteiro: Beto NovaesProdução executiva: Beto Novaes e Carlos MinayoFotografia: Cleisson VidalEdição: Gislaine LimaTrilha original: Bernardo GebaraProdução: Terra Firme, VideoSaúde e MP2 ProduçõesDistribuição: VideoSaúde Distribuidora da FiocruzProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2013Formato do cataz: 29,7x42 cm
Paracoco: endemia brasileira.Paracoccidioidomicose, já ouviu falar? A paracoco, como é mais conhecida, está entre as dez doenças crônicas que mais causam mortes no país. No Brasil, ocorrem 80% dos casos da doença, que se restringe à América Latina. Trata-se de uma micose brasileira que ataca qualquer órgão ou sistema do organismo e prejudica, principalmente, a saúde do trabalhador rural. O documentário Paracoco endemia brasileira percorre quatro estados brasileiros, ouvindo pessoas que contraíram a doença e profissionais de saúde, para retratar sintomas, formas de contágio e pesquisas, destacando a importância do diagnóstico no tratamento dos pacientes.Direção e roteiro: Eduardo V. ThielenCoordenação de produção: Sergio BritoCoordenação científica: Antônio Francesconi do Valle, Bodo Wanke, Ziadir Francisco CoutinhoCoordenação técnica e câmera: Pauliran FreitasEdição: Marcos RenkertTrilha original: Bernardo GebaraRealização: Icict/Ipec/Ensp Produção: VideoSaúdeProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2013
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Canteiro com flores à frente da entrada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Apanhador de flores sempre-vivas se debruça para a coleta das flores, também chamada de "panha". O homem é da comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situadas na Serra do Espinhaço em Diamantina, as comunidades de apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Caminhão de transporte de água de reuso.
Acúmulo de lixo despejado na Baía de Guanabara.
Queda dágua natural.
Escada na entrada do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias – Pavilhão Luiz Fernando Ferreira. O Centro é resultado de projeto idealizado em 2021 com a finalidade de oferecer condições para a produção técnico-científica da Fiocruz e desenvolver uma agenda de pesquisas para o Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Covid-19 e possíveis emergências sanitárias futuras.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os quartos individuais possuem uma tubulação responsável por sugar o ar contaminado que passa por um sistema de filtragem antes de ser eliminado.
Quarto para pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo.
Quarto para pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo.
Quarto para pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo.
Quarto para pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo.
Equipamento de ventilação pulmonar mecânica. Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Equipamento de ventilação pulmonar mecânica. Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Quarto para pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Preparo de batatas e cenoura para refeição.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação, parte da fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Em ambos os lados da passarela existem espaços de convívio com bancos e redários.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Mãos lavando e tirando sementes do tomate.
Irrigação artificial de plantação.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Jato de água contra luz em frente a uma árvore.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe da abertura de embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Menina bebe água para se refrescar.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor Vent.), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor Vent.), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flores de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Arbusto de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jovens assistindo propaganda de alimento.
Solo árido com rachaduras.
Sistema para agendamento da testagem sorológica dos trabalhadores e estudantes da Fiocruz que estejam em atividade presencial, em regime contínuo ou em revezamento, e que não apresentem sintomas relacionados à Covid-19. O inquérito epidemiológico visa levantar dados sobre a imunidade da comunidade interna.
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