Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Médico lava o rosto com água de pequeno reservatório no meio da trilha. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Assinatura de Luiz Moraes Júnior, engenheiro-arquiteto português responsável por projetar o então edifício sede do Instituto Oswaldo Cruz, o Castelo Mourisco, símbolo da Fiocruz. Fundação Oswaldo Cruz, campus Manguinhos.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 19872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Jovens tomando café da manhã.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Mulher observa a embalagem de um produto alimentício em estabelecimento comercial.
Pessoas reunidas para confraternização.
Pessoas reunidas em momento de lazer.
Pessoas reunidas lanchando.
Jovens reunidos comendo.
Menina compra bebida em máquina de refrigerante.
Menina bebe água para se refrescar.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Comparação entre sucos industrializados e fruta in natura.
Comparação entre sucos industrializados e fruta in natura.
Suco de caju e sanduíche de ovo servidos em lanchonete.