Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Usuário de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Cadeirante andando.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Interior da edificação, rampa de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Fachada lateral do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris). O órgão, responsável pela assessoria direta da Presidência da Fiocruz, foi criado em 2009 com o objetivo de coordenar e apoiar as atividades internacionais da Fundação.
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários. Ao fundo, a passarela de acesso ao bloco administrativo, que fica à esquerda. À direita fica a rampa de acesso ao prédio e o auditório, que exibe uma das últimas obras projetadas pelo famoso artista plástico Athos Bulcão, um painel externo em homenagem ao centenário do arquiteto Oscar Niemeyer.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Unidade de apoio a testagem da Covid-19. Plataforma de processamento das amostras de pacientes com suspeita da doença. Realização de exames diagnósticos para Sars-CoV-2.