Adolescendo.Quatro amigos - Luís, Nando, Márcia e Carol - saem em viagem. Luís está super afim de Márcia. Ele é diabético. Márcia corresponde. Os dois ficam juntos e tomam o maior susto. Carol quer esquecer o ex-namorado. Ela se acha gorda, vive infeliz e passa a tomar laxantes para emagrecer à força. Nando e os outros percebem. Todos se unem para tentar ajudar-se mutuamente nesse período difícil da vida. Eles estão 'adolescendo'.Direção: Pedro CarvanaProdução e roteiro: Telenews Service LTDA.Projeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2008Formato do cataz: 29,7x42 cm
Herança Social.Uma doença antiga, estudada e negligenciada. O Rio de Janeiro é uma das capitais com mais casos de tuberculose. Mas por que para algumas pessoas a tuberculose é hereditária? Hereditária é a situação social. Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.Roteiro e direção: Christian JafasCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Celina Boga, José Wellington Araujo, Rosely MagalhãesProdução: Fabiana Melo SousaFotografia: Rodrigo BoeckerMontagem: Giovanna Giovanini, edtProdução executiva: Christian JafasPesquisa de imagens: Christian Jafas, Fabiana Melo SousaPós-produção, correção de cor e desenho de som: ClubSodaRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)Produção: Jafas Filmes e ClubSodaProjeto gráfico: Mauro CampelloFoto da capa: Rodrigo MéxasAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Mulheres das Águas.O documentário retrata a vida e as lutas das pescadoras nos manguezais do Nordeste do Brasil. O modo de vida e a sobrevivência de suas famílias estão ameaçados pela poluição de grandes indústrias e pelo turismo predatório que causam danos ao ecossistema dos manguezais, onde inúmeras espécies marinhas se reproduzem. Destaca o engajamento e a resistência dessas mulheres em busca da preservação e demarcação dos territórios pesqueiros, manutenção e ampliação dos seus direitos sociais, melhoria das condições de trabalho e da saúde.Direção e roteiro: Beto NovaesFotografia: Cleisson VidalEdição e finalização: Gislaine LimaTrilha original e finalização de áudio: Bernardo GebaraStill: Flávio CondéProdução de campo: Paulo Pena e Thaís GomesCoordenação do projeto: Carlos MinayoCoordenação da VideoSaúde Distribuidora: Eliane PontesProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Saúde em trânsito.A violência no trânsito é um problema de saúde pública no Brasil com altos índices de mortalidade e morbidade. Depoimentos de usuários e profissionais discutem o tema e destacam a necessidade de medidas preventivas integradas.Roteiro e direção: Eduardo V. ThielenProdução: VideoSaúdeRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MSCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Iara Picchioni ThielenDireção de fotografia: Paulo Castiglioni LaraIluminação e assistente de câmera: Gerson Rodrigues Côrtes Filho Produção e técnico de som: João AranhaEdição e finalização: Gislaine LimaTrilha sonora e finalização de áudio: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Venício RibeiroAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Parir e Natural.O documentário apresenta depoimentos de mulheres que viveram a experiência do parto e o posicionamento de profissionais de saúde especialistas em parto e nascimento com o intuito de ampliar o debate sobre a banalização da cesárea e todas as suas consequências.Direção: Silvio TendlerDiretor assistente: Luis Carlos de Alencar e Vladimir SeixasProdução executiva: Ana Rosa TendlerArgumento e projeto: Pablo Seddon MarkwaldPesquisa e montagem: Sabrina LimaProdução: Maycon AlmeidaConsultoria de conteúdo: Ana FialhoDireção de fotografia: Maycon Almeida e Vladimir SeixasTécnicos de som: Henrique Ligeiro, Leo Kraus e Victor KruterDireção de arte e videografismo: Patricia TebetTrilha sonora: Gabriel Teixeira, Henrique Peters e Vinicius JunqueiraEdição de som e mixagem: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente a biblioteca de manguinhos, ICICT.
Bondinho do Pão de Açúcar e orla de Botafogo. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Escada na entrada do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias – Pavilhão Luiz Fernando Ferreira. O Centro é resultado de projeto idealizado em 2021 com a finalidade de oferecer condições para a produção técnico-científica da Fiocruz e desenvolver uma agenda de pesquisas para o Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Covid-19 e possíveis emergências sanitárias futuras.
Orla de Copacabana vista do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Ilha de Cotunduba. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Jacuaçu (Penelope obscura), também chamado jacu-velho, jacuguaçu, jacu e jacupixuna, visto durante a atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pela Fiocruz através do Projeto Pão de Açúcar Verde.
Sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) encontrado na trilha durante a atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
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Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Colaboradores voluntários observam o Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Praia Vermelha vista do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Camiseta do Projeto Pão de Açúcar Verde, usada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca realizada em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário observa quadro em exposição no Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Voluntários na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Praia de Botafogo e Corcovado vistos do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Suco de clorofila.
Suco de clorofila.
Pessoa segurando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçã vermelha sendo higienizada com bucha vegetal. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em pote de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em pote de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas cortando maçãs vermelhas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs vermelhas em tábua de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Resíduos de maçãs em pote de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçãs vermelhas cortadas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Maçãs vermelhas cortadas em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Copo de vidro com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Copo de vidro com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Copo de vidro com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Copo de vidro com suco verde e colher. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa mexendo suco verde em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa mexendo suco verde em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa mexendo suco verde em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando copo vazio. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo servido em copo de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças, sementes e verduras dispostas em bacias e tigelas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Sementes hidratadas de girassol em sacola plástica. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Sementes hidratadas de girassol em sacola plástica. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes imersas na água em tacho com alças. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Sementes em tigela de aço inoxidável. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças e maçãs. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Sementes de girassol em escorredor de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Sementes de girassol em escorredor de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa mostrando abobrinha amarela. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em tacho com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa usando avental do Projeto Terrapia segura folhas verdes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Placa em idioma Guarani com os dizeres "alimento vivo, alimento lindo, quero agradecer". Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Tigelas, bacias e tachos com hortaliças dispostas em mesa e uma placa em idioma Guarani com os dizeres "alimento vivo, alimento lindo, quero agradecer". Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa abrindo torneira e enchendo jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa abrindo torneira e enchendo jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Jarra de vidro sendo esvaziada em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Jarra de vidro sendo esvaziada em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa abrindo torneira e enchendo jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa abrindo torneira e enchendo jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes em tacho com alças e sementes em tigela de aço inoxidável. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoas manuseando folhas verdes em tacho com alças. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Três potes de vidro com sementes de girassol. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Três potes de vidro com sementes de girassol. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Balde de plástico com resíduos alimentares para preparo de compostagem. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes sendo higienizadas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes plantadas em vaso de bambu. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes plantadas em vaso de bambu. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes plantadas em vaso de bambu. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Voluntários preparando mesa para serem servidas refeições. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Voluntários preparando mesa para serem servidas refeições. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Voluntários preparando mesa para serem servidas refeições. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folhas verdes e maçãs em tacho com alças. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Balde de plástico com resíduos alimentares para preparo de compostagem. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa despejando suco verde em coador de tecido disposto em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando bacia com suco verde em coador de tecido disposto em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando coador de tecido com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de plástico com bagaço de folhas verdes trituradas. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo despejado em jarra de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde sendo despejado em jarra de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando coador de tecido com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando coador de tecido com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Jarra de vidro com suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Suco verde em jarra de vidro sendo despejado em coador de tecido disposto em bacia de plástico. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de vidro com sementes de linhaça e pote de vidro com cúrcuma ao fundo. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Potes de vidro com sementes de linhaça e cúrcuma. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Folheto informativo do Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa despejando sementes em prato de vidro e potes de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa mexendo em sementes em prato de vidro e potes de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em pote de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em pote de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em pote de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água em pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água em pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando pote de vidro com sementes e jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água em pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água em pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água de pote de vidro com sementes em tigela de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água em pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água de pote de vidro com sementes em tigela de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando água de pote de vidro com sementes em tigela de vidro. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de vidro com sementes disposto em escorredor de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de vidro com sementes disposto em escorredor de madeira. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de vidro com sementes de girassol. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pote de vidro com sementes de girassol. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa segurando pote de vidro com sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa cortando maçãs para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Bagaço de folhas verdes trituradas em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa coando suco verde em coador de tecido. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em copo de liquidificador para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em copo de liquidificador para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em copo de liquidificador para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa entornando sementes em copo de liquidificador para preparo de suco verde. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Placa de pedra no chão do Projeto Terrapia. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Travessa de vidro com alimentação natural. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Travessa de vidro com alimentação natural. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Tigelas de vidro com alimentação natural. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.