Mulheres das Águas.O documentário retrata a vida e as lutas das pescadoras nos manguezais do Nordeste do Brasil. O modo de vida e a sobrevivência de suas famílias estão ameaçados pela poluição de grandes indústrias e pelo turismo predatório que causam danos ao ecossistema dos manguezais, onde inúmeras espécies marinhas se reproduzem. Destaca o engajamento e a resistência dessas mulheres em busca da preservação e demarcação dos territórios pesqueiros, manutenção e ampliação dos seus direitos sociais, melhoria das condições de trabalho e da saúde.Direção e roteiro: Beto NovaesFotografia: Cleisson VidalEdição e finalização: Gislaine LimaTrilha original e finalização de áudio: Bernardo GebaraStill: Flávio CondéProdução de campo: Paulo Pena e Thaís GomesCoordenação do projeto: Carlos MinayoCoordenação da VideoSaúde Distribuidora: Eliane PontesProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Ultrafreezers para preservação de materiais biológicos em temperatura por volta de -80°C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Ultrafreezers para preservação de materiais biológicos em temperatura por volta de -80°C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Ultrafreezers para preservação de materiais biológicos em temperatura por volta de -80°C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Detalhe do painel de um dos ultrafreezers para preservação de materiais biológicos em temperatura por volta de -80°C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Tanques de nitrogênio líquido, também chamados de criotanques, que preservam material biológico em temperaturas que variam de -150C a -196C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Tanque de nitrogênio líquido, também chamado de criotanque, que preserva material biológico em temperaturas que variam de -150C a -196C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Apanhador de flores sempre-vivas se debruça para a coleta das flores, também chamada de "panha". O homem é da comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situadas na Serra do Espinhaço em Diamantina, as comunidades de apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Muda de planta e pacote contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta e pacotes contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Mudas de planta produzidas pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Colaboradores voluntários observam o Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Camiseta do Projeto Pão de Açúcar Verde, usada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca realizada em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Voluntários na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Voluntários observam a paisagem durante a atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.