Prédios em beira de praia na Zona Sul do Rio de Janeiro
Prédios em beira de praia na Zona Sul do Rio de Janeiro
Avenida Brasil com morro de Favelas ao fundo
Avenida Brasil com trânsito intenso
Bairro próximo a Zona Portuária no Rio de Janeiro
Vista de uma favela no Centro do Rio de Janeiro
Vista da Lagoa Rodrigo de Freitas
Barcos na Lagoa Rodrigo de Freitas
Ambulatório da Fiocruz
Ambulatório da Fiocruz
Fachada de prédio do Instituto Fernandes Figueira
Fachada de prédio do Instituto Fernandes Figueira
Fachada de prédio do Instituto Fernandes Figueira
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Fachada do prédio do Pavilhão Carlos Chagas
Fachada do prédio do Pavilhão Carlos Chagas
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Placa de identificação do prédio do ICICT
Detalhe dos vidros das janelas do prédio do ICICT
Detalhe dos vidros das janelas do prédio do ICICT
Detalhe dos vidros das janelas do prédio do ICICT
Torre com relógio da Casa de Osvaldo Cruz
Interior do prédio da COC
Vitral de janela, interior do prédio da COC
Escadaria no interior do prédio do Museu de Ciências da Terra na Urca
Vitral no interior do prédio do Museu de Ciências da Terra na Urca
Fachada do prédio da Biblioteca Nacional
Fachada de prédio na Urca
Fachada do prédio da Biblioteca Nacional
Fachada do prédio da Biblioteca Nacional
Interior do prédio da Biblioteca Nacional
Interior do prédio da Biblioteca Nacional
Fachada do prédio do Instituto Hemorio
Fachada do prédio do Instituto Hemorio
Entrada do prédio do Instituto Hemorio
Entrada do prédio do Instituto Hemorio
Maquete do prédio do ICICT
Maquete do prédio do ICICT
Maquete do Castelo
Maquete do Castelo
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista da Avenida Brasil com uma favela na zona norte ao fundo
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Maquete do Castelo
Maquete do Castelo
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Fachada do prédio do ICICT
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista de uma favela na zona norte do Rio de Janeiro
Vista da rua com igreja e prédios ao fundo
Fachada de prédio
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Corredor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada de prédio
Antigo Aqueduto
Fachada de prédio
Fachada de prédio
Fachada de prédio
Fachada de prédio
Entrada de prédio
Janelas vista do interior do prédio
Entrada de prédio
Fachada de prédio
Fachada de prédio
Fachada de prédio
Fachada do Castelo
Janelas do Castelo
Prédio Cavalariça
Prédio da Cavalariça
Prédio da Cavalariça
Prédio da Cavalariça
Prédio da Cavalariça
Fachada do Castelo à noite
Fachada do Castelo à noite
Fachada do Castelo à Noite
Ladrilho do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo à Noite
Fachada do Castelo
Ladrilho do Castelo
Ladrilho do Castelo
Varanda do Castelo
Janelas do Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Sino do Castelo
Janelas do Castelo
Janelas do Castelo
Ladrilho do Castelo
Ladrilho do Castelo
Textura do Castelo
Textura do Castelo
Vitral do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Interior do Castelo
Detalhe de estátua
Detalhe de estátua
Detalhe de estátua
Estátua do Dr Oswaldo Cruz
Janelas do Castelo
Interior do Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo
Fachada do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Fachada do Castelo
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Fachada do Castelo
Janelas do Castelo
Escadaria do Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo
Por do Sol no Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Iluminação do interior do Castelo
Janelas do Castelo
Detalhe da parede co Castelo
Janelas do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo
Fachada do Castelo
Fachada do Castelo
Estátua do Dr Oswaldo Cruz
Fachada do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo
Janelas do Castelo
Fachada do Castelo com detalhe da cúpula
Varanda do Castelo
Ladrilho do Castelo
Vista panorâmica do Castelo Mourisco da Fiocruz - Manguinhos
Vista panorâmica do Castelo Mourisco da Fiocruz - Manguinhos
Vista panorâmica do Castelo Mourisco da Fiocruz - Manguinhos
Prédio em construção
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teoria microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Crack, repensar.Em uma sociedade de dependentes, questões como a redução de danos, internação compulsória e regulação das drogas precisam ser repensadas. Essa é a proposta do documentário Crack repensar, que reúne depoimentos de usuários, ex-usuários, especialistas em saúde pública, acadêmicos, gestores e profissionais que atuam na promoção da justiça em um polêmico debate sobre como conviver com as drogas em nossa sociedade.Direção: Felipe Crepker Vieira e Rubens PassaroProdução executiva: Simone AlvimDireção de produção: Alexandre NakaharaDireção de fotografia: Cris LyraMontagem: Gustavo Forti LeitãoConsultoria de conteúdo: Aline GodoyPesquisa: Aline Godoy, Felipe Crepker Vieira e Rubens PassaroIdeia original: Felipe Crepker VieiraRoteiro: Felipe Crepker Vieira e Rubens PassaroMúsica original: Laurent MisSom direto: Laurent MisMixagem e edição de áudio: Laurent MisColorização e finalização: Tiago FoaProjeto gráfico: Paloma LimaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Castelo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), campus Manguinhos.
Castelo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), campus Manguinhos.
Castelo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), campus Manguinhos.
Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Pessoas caminham em frente à fachada do ambulatório de Chagas do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE, onde realizam o tratamento de Mal de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Fachada do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Canteiro com flores à frente da entrada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Três homens conversam em frente ao prédio da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón enquanto dois homens, agachados, pintam as paredes do mesmo prédio. Na pintura, pode-se ler, em espanhol: "Plataforma Chagas: Plataforma de Atenção Integral aos Pacientes com Doença de Chagas" conta com o apoio do Centro de Pesquisa em Saúde Internacional de Barcelona (CRESIB). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
No primeiro plano, um homem conversa com uma mulher em frente ao prédio da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón. No fundo da imagem, pessoas conversam e caminham, entre carros estacionados, pelas ruas e calçadas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Vista de cima do prédio de apoio a diversas iniciativas de saúde. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Dois médicos em pé ao lado de uma carro parado em frente ao prédio de apoio a diversas iniciativas de saúde. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Quatro carros, com a logomarca do Médicos Sem Fronteiras, estacionados em frente a prédio de apoio a diversas iniciativas de saúde. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Quatro carros, com a logomarca do Médicos Sem Fronteiras, estacionados em frente a prédio de apoio a diversas iniciativas de saúde. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Pessoas hasteiam bandeiras pelas janelas e marquise de prédio ocupado pelo Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM), durante a segunda edição do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O evento ocorreu de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2002. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Fachada da 76ª Delegacia de Polícia Civil
Fachada da 76ª Delegacia de Polícia Civil
Câmara municipal de Niterói
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas cúpulas
Castelo mourisco iluminado a noite
Maquete localizada na estação de trem do Museu da Vida, castelo mourisco.
Torre principal do Castelo mourisco a noite
Uma das cúpulas no terraço do castelo
Fachada de edificação
Janelas de prédios em jogo de cores análogas
Arquitetura urbana com edificações ao fundo.
Perspectiva de janelas em fachada predial
Construção moderna de edificação
Fachada lateral do prédio da biblioteca de manguinhos.
Interior da edificação e salas de leitura, ICICT.
Fachada frontal do prédio da biblioteca de manguinhos.
Fachada frontal do prédio da biblioteca de manguinhos.
Fachada frontal do prédio da biblioteca de manguinhos.
Fachada lateral do prédio da biblioteca de manguinhos.
Fachada lateral do prédio da biblioteca de manguinhos.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 19872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Parte da fachada do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Vista ampliada da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Parte da fachada do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Castelo mourisco iluminado a noite
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada do Castelo Mourisco
Fachada do Castelo Mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada principal do Castelo mourisco
Fachada do Castelo mourisco em ângulo artístico
Fachada do Castelo mourisco em ângulo artístico
Fachada externa com movimento artístico do Castelo. Tomada fotográfica noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Fachada lateral com vista para o prédio do quinino.
Fachada lateral com recorte para as janelas.
Fachada do Castelo mourisco em favorecimento de uma de suas torres
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Tomana aérea da fachada do Castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
ângulo superior com vista para uma das torres do Castelo e ao fundo o prédio do Quinino.
Castelo mourisco em contra-luz
Ladrilhos decorativos encontrados nas paredes da varanda frontal do primeiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos. Confeccionados em Portugal, na fábrica Bordalo Pinheiro.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista de uma das janelas traseiras do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.