Helicóptero Presidencial pousado em campo de futebol
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Helicóptero Presidencial pousado em campo de futebol
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Helicóptero pousado em campo de futebol
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Helicóptero pousado em campo de futebol
Interior de um helicóptero
Interior de um helicóptero
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Interior de um helicóptero
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Acidente de trânsito com veículo utilitário
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Uma mulher abraça seus filhos na cama e todos sorriem. Eles estão em uma casa de taipa, no quilombo São Raimundo, em Alcântara, Maranhão. Alcântara é a cidade com maior número de quilombolas por habitantes no Brasil, com mais de 200 comunidades e cerca de 85% de sua população se declarando quilombola. Ainda assim os quilombos da região vivem sob ameaça, principalmente por parte do Centro Espacial de Alcântara, uma base de lançamento de foguetes cuja construção começa nos últimos anos da ditadura militar. Esta disputa já levou à remoção de 300 famílias quilombolas de suas casas e resultou em um julgamento do Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Ação de repressão da polícia militar em protesto contra a ditadura brasileira. Enquanto policiais tentam reprimir os manifestantes, ao fundo estudantes, fregueses e garçons de um restaurante observam a cena de pé. Rio de Janeiro, 1978. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Pessoas em bicicletas seguem caminhão que leva caixões cobertos com a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) contendo os corpos das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial, da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Caminhão transporta caixões cobertos com a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) contendo os corpos das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Homem carrega criança no colo durante enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Duas crianças participam do velório das vítimas do Massacre do Eldorado dos Carajás, ocorrido em 1996. Ao fundo, desfocado, estão os caixões. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Mulher carrega criança no colo em enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Em frente a eles, alguns homens estão segurando bandeiras. A criança os observa. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.