Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Quati (Nasua nasua), encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca, se alimentando
Quati (Nasua nasua) encontrado nas matas do Parque Nacional da Tijuca
Embalagem de preservativo masculino descartada em parque público
Embalagem de preservativo masculino descartada em parque público
Preservativo masculino usado descartado em parque público
Preservativo masculino usado descartado em parque público
Embalagem de preservativo masculino descartada em parque público
Seu Lindemberg, camponês vazanteiro e poeta, segura um tridente em sua casa. Ele é morador da comunidade ribeirinha Ilha de Pau Preto, onde vive e cultiva alimentos às margens do rio São Francisco, no entorno do Parque Estadual Verde Grande, localizado no município de Matias Cardoso, no norte de Minas Gerais. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o rio São Francisco.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Meninas vazanteiras brincam dentro do rio. Uma das meninas gargalha enquanto é erguida pelas outras. Registro realizado na comunidade ribeirinha Ilha de Pau Preto, onde vazanteiros vivem e trabalham às margens do rio São Francisco, no entorno do Parque Estadual Verde Grande, localizado no município de Matias Cardoso, no norte de Minas Gerais. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o rio São Francisco.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Menina vazanteira, da comunidade Ilha de Pau Preto, salta de lado na água e brinca no rio. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o Rio São Francisco. A comunidade Ilha de Pau Preto está localizada no entorno do Parque Estadual Verde Grande, município de Matias Cardoso, no Norte de Minas Gerais.
Apanhador de flores sempre-vivas se debruça para a coleta das flores, também chamada de "panha". O homem é da comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situadas na Serra do Espinhaço em Diamantina, as comunidades de apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Evolução do alfabeto greco-romano a partir do alfabeto fenício que influenciou diversos sistemas de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Jovens confraternizando em um piquenique.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque as fachadas da Biblioteca de Ciências Biomédicas e o parque de ciências do Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O calendário maia é uma combinação de dois sistemas de medida temporais, um envolvendo o ciclo solar e outro envolvendo um possível ciclo agrícola. O totem apresenta os vinte dias que comporiam um mês (não lunar) de seu calendário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.