Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Cabras, bodes e uma ovelha cercam um homem idoso que segura uma panela com ração. Trata-se de uma região atingida por períodos prolongados de escassez de água. Na ocasião deste registro, que integra parte de documentação sobre a convivência com o semiárido, não chovia há dois anos. Comunidade Roça Velha, município de Floresta, Pernambuco.
Cozinha residencial.
Preparo de batatas e cenoura para refeição.
Venda de doces artesanais na feira de pequenos produtores.
Venda de alimentos.
Panela com milhos cozidos.
Panela com milhos cozidos.
Panela com milhos cozidos.
Panela com milhos cozidos.
Moqueca de frutos do mar acompanhada de arroz e pirão em panelas de barro.