Descarga de caminhão em canteiro de obras próximo a favela do Rio de Janeiro
Utilização de britadeira em canteiro de obras
Utilização de britadeira em canteiro de obras
Livro do projeto Obras Raras
Livro do projeto Obras Raras
Obras rara da medicina brasileira
Obras raras da medicina brasileira
Digitalização de Obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de Obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
Digitalização de obras raras
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Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Higienização e conservação de livros
Higienização e conservação de livros
Higienização e conservação de livros
Higienização e conservação de livros
Higienização e conservação de livros
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Biblioteca Obras Raras
Prédio em construção
Marina da Glória em obras
Estantes de livros científicos, Biblioteca do ICICT
Estantes de livros científicos, Biblioteca do ICICT
Livros científicos, Biblioteca do ICICT
Livros científicos, Biblioteca do ICICT
Livros científicos, Biblioteca do ICICT
Estantes de livros científicos, Biblioteca do ICICT
Parede de muro descascada
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Detalhe ornamental entalhado em mesa do salão de leitura na biblioteca do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Salão da Biblioteca de obras raras, localizada no Castelo mourisco.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Biblioteca de Obras Raras, localizada no Castelo Mourisco
Detalhe do salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Móvel de época, interior do Castelo mourisco
Móvel de época, interior do Castelo mourisco
Móvel de época, interior do Castelo mourisco
Móvel de época, interior do Castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Entrada da Biblioteca de Obras Raras
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários. Ao fundo, a passarela de acesso ao bloco administrativo, que fica à esquerda. À direita fica a rampa de acesso ao prédio e o auditório, que exibe uma das últimas obras projetadas pelo famoso artista plástico Athos Bulcão, um painel externo em homenagem ao centenário do arquiteto Oscar Niemeyer.
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Livros em estantes na biblioteca da Fundação Oswaldo Cruz
Mesa de quarta-feira, localizada no salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer, criada por Oswaldo Cruz, pensando em manter o corpo de pesquisadores permanentemente atualizado. Lá eram realizadas as leituras dos artigos e periódicos recém-chegados biblioteca.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).