Escadaria no interior do prédio do Museu de Ciências da Terra na Urca
Vitral no interior do prédio do Museu de Ciências da Terra na Urca
Exposição no museu da vida
Faixas do museu da vida
alimentação saudável
Higiene bucal infantil
Higiene bucal infantil
Higiene bucal infantil
Criança em microscópio
Exposição de insetos no museu da vida
Exposição de insetos no museu da vida
Exposição de insetos no museu da vida
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Trem do Museu da Vida
Monitor de informação no Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Sala de exposição do Museu da Vida
Preenchimento de prato de vaso de plantas com areia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Preenchimento de prato de vaso de plantas com areia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ligação para canal de denúncia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ligação para canal de denúncia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de ralo e colocação de tela para evitar a formação de criadouro de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de ralo e colocação de tela para evitar a formação de criadouro de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza dos pratos de vasos de plantas. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza dos pratos de vasos de plantas. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Lixeiras destampadas podem se tornar focos de proliferação de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Lixeiras destampadas podem se tornar focos de proliferação de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
A viagem do mosquito Aedes aegypti nas embarcações vindas da África. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
A viagem do mosquito Aedes aegypti nas embarcações vindas da África. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Baldes e garrafas devem ser armazenados de cabeça para baixo. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Baldes e garrafas devem ser armazenados de cabeça para baixo. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de calha para evitar o acúmulo de água parada. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos.Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Tratamento de piscina. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Tratamento de piscina. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Observação da natureza. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Casa de sapê. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Crianças brincam de fazer experimentos científicos. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Menina brinca de cientista. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Menino brinca de fazer experimentos científicos. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Meninos brincam de fazer pesquisa científica. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Menino brinca de cientista. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Equilíbrio. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Olfato. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Audição. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Paladar. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Tato. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Visão. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teoria miasmática das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teoria microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Monitores do Museu da Vida
Adolescendo.Quatro amigos - Luís, Nando, Márcia e Carol - saem em viagem. Luís está super afim de Márcia. Ele é diabético. Márcia corresponde. Os dois ficam juntos e tomam o maior susto. Carol quer esquecer o ex-namorado. Ela se acha gorda, vive infeliz e passa a tomar laxantes para emagrecer à força. Nando e os outros percebem. Todos se unem para tentar ajudar-se mutuamente nesse período difícil da vida. Eles estão 'adolescendo'.Direção: Pedro CarvanaProdução e roteiro: Telenews Service LTDA.Projeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2008Formato do cataz: 29,7x42 cm
Herança Social.Uma doença antiga, estudada e negligenciada. O Rio de Janeiro é uma das capitais com mais casos de tuberculose. Mas por que para algumas pessoas a tuberculose é hereditária? Hereditária é a situação social. Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.Roteiro e direção: Christian JafasCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Celina Boga, José Wellington Araujo, Rosely MagalhãesProdução: Fabiana Melo SousaFotografia: Rodrigo BoeckerMontagem: Giovanna Giovanini, edtProdução executiva: Christian JafasPesquisa de imagens: Christian Jafas, Fabiana Melo SousaPós-produção, correção de cor e desenho de som: ClubSodaRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)Produção: Jafas Filmes e ClubSodaProjeto gráfico: Mauro CampelloFoto da capa: Rodrigo MéxasAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Mulheres das Águas.O documentário retrata a vida e as lutas das pescadoras nos manguezais do Nordeste do Brasil. O modo de vida e a sobrevivência de suas famílias estão ameaçados pela poluição de grandes indústrias e pelo turismo predatório que causam danos ao ecossistema dos manguezais, onde inúmeras espécies marinhas se reproduzem. Destaca o engajamento e a resistência dessas mulheres em busca da preservação e demarcação dos territórios pesqueiros, manutenção e ampliação dos seus direitos sociais, melhoria das condições de trabalho e da saúde.Direção e roteiro: Beto NovaesFotografia: Cleisson VidalEdição e finalização: Gislaine LimaTrilha original e finalização de áudio: Bernardo GebaraStill: Flávio CondéProdução de campo: Paulo Pena e Thaís GomesCoordenação do projeto: Carlos MinayoCoordenação da VideoSaúde Distribuidora: Eliane PontesProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Mudando o mundo.Em uma sala de aula, brinquedos e objetos ganham vida para ajudar a contar a história de descobertas científicas na área da saúde que ajudaram a mudar o mundo. Em cinco divertidos episódios aprenda sobre Oswaldo Cruz e o combate à varíola; Adolpho Lutz e Emilio Ribas e a experiência sobre a transmissão da febre amarela; Carlos Chagas e a descoberta do inseto transmissor da Doença de Chagas; Manoel Dias de Abreu e a invenção da técnica de abreugrafia e Zé Gotinha e a importância da vacinação.Direção: Carla Gallo e Cesar CabralRoteiro: Carla GalloDireção de arte: Monica PalazzoCenografia: Olyntho TaharaFotografia: Carlos FirminoEdição: Giuliano Di GirolamoSom direto: Gus PereiraProdução: Analia Tahara e Stephanie SaitoAnimação stop-motion: Cesar CabralComposição e finalização: Giuliano Di Girolamo, Rodolfo Lofredo e André KimProjeto gráfico: Paloma LimaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Chagas: uma doença escondida.Filmado na Argentina, nos Estados Unidos e na Europa, o documentário dá voz àqueles que sofrem do mal de Chagas e, também, aos que trabalham no tratamento e na busca da cura para essa doença que afeta cerca de 20 milhões de pessoas no mundo, apesar de pouco conhecida pelo público em geral. Desde sua descoberta, em 1909, já existia a previsão de que a doença de Chagas desapareceria na medida em que melhorasse a qualidade de vida das populações pobres da América Latina; entretanto, a doença persiste por várias razões, entre elas a falta de informação e a indiferença dos governos.Direção e roteiro: Ricardo PreveDireção de fotografia: Leo AguinagaEdição: Oscar SaportiProdução executiva: Silvana Cejas, Scott Mactavish e Emmanuelle LepersProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2005Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Crianças brincam de corrida do saco em campo de areia no Quilombo Agrovila Marudá, comunidade criada em compensação pela remoção de mais de 300 famílias quilombolas devido à instalação do Centro Espacial de Alcântara - anteriormente conhecido como Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Nesse processo, que envolveu 152 comunidades, as famílias foram levadas para locais onde era impossível manter seu modo de vida. O que levou o Brasil a um julgamento na Corte Interamericana de Direitos Humanos por violação da propriedade coletiva das comunidades quilombolas da região. Alcântara, Maranhão.
Agricultor olha para seus girassóis em meio ao campo de plantação. Ele usa um chapéu para se proteger do sol. José Ivan Monteiro Lopes e sua família são parceiros da organização Diaconia - organização social, de inspiração cristã e sem fins lucrativos - desde 1999. Antes, o agricultor vendia sua mão de obra para sobreviver, mas a vida de toda a família mudou quando começaram a participar das feiras agroecológicas da região. Hoje eles trabalham com a produção de mudas, frutas, mel, entre outros produtos, que comercializam nas feiras de Tuparetama e São José do Egito. Também vendem sua produção para o Estado através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em sua propriedade contam com barragem subterrânea, poços do tipo amazonas, cisterna, calçadão, viveiro de mudas, entre outras tecnologias sociais de convivência com o semiárido. Sítio Bom Sucesso, Ingazeira, Pernambuco.
Evolução do alfabeto greco-romano a partir do alfabeto fenício que influenciou diversos sistemas de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente ao Castelo mourisco.
Caminhão do Museu da vida, projeto ciência móvel em frente a biblioteca de manguinhos, ICICT.
Maquete localizada na estação de trem do Museu da Vida, castelo mourisco.
Exposição para estudantes no museu da vida
Exposição para estudantes no museu da vida
Exposição para estudantes no museu da vida
Jovens em computador de laboratório acadêmico de pesquisa. Museu da Vida.
Estação de trem e relógio central na entrada do campus Fiocruz.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alunos do ensino médio no museu da vida.
Esqueleto original de uma baleia orca, exposto no Centro de Recepção do Museu da Vida. Encontrado no litoral do Rio de Janeiro e doado para a exposição ‘Baleia à vista’ – exposição itinerante com informações e curiosidades sobre baleias, golfinhos, botos e toninhas. Em seguida foi remontado no Espaço Biodescoberta. Acervo Museu da Vida.
Esqueleto original de uma baleia orca, exposto no Centro de Recepção do Museu da Vida. Encontrado no litoral do Rio de Janeiro e doado para a exposição ‘Baleia à vista’ – exposição itinerante com informações e curiosidades sobre baleias, golfinhos, botos e toninhas. Em seguida foi remontado no Espaço Biodescoberta. Acervo Museu da Vida.
Estacionamento em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Banner do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) localizado no jardim em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) localizado no jardim em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Banner do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Carro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estacionado em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Jardim localizado em frente à entrada do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque as fachadas da Biblioteca de Ciências Biomédicas e o parque de ciências do Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O calendário maia é uma combinação de dois sistemas de medida temporais, um envolvendo o ciclo solar e outro envolvendo um possível ciclo agrícola. O totem apresenta os vinte dias que comporiam um mês (não lunar) de seu calendário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque a fachada da tenda da ciência do Museu da Vida.
Iluminação a noite do Museu da vida e ao fundo uma das cúpulas do castelo mourisco
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Trem parado na estação a espera dos passageiros.
Trem parado na estação a espera dos passageiros.
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Aluna ao observar experiemento em feira científca
Aluna ao observar experiemento em feira científca
Experimento com mãos em objeto de medição, feira de ciências.
Perspectiva de suporte de ferro
Produção artística com ilustração na parede do Mac