Mudando o mundo.Em uma sala de aula, brinquedos e objetos ganham vida para ajudar a contar a história de descobertas científicas na área da saúde que ajudaram a mudar o mundo. Em cinco divertidos episódios aprenda sobre Oswaldo Cruz e o combate à varíola; Adolpho Lutz e Emilio Ribas e a experiência sobre a transmissão da febre amarela; Carlos Chagas e a descoberta do inseto transmissor da Doença de Chagas; Manoel Dias de Abreu e a invenção da técnica de abreugrafia e Zé Gotinha e a importância da vacinação.Direção: Carla Gallo e Cesar CabralRoteiro: Carla GalloDireção de arte: Monica PalazzoCenografia: Olyntho TaharaFotografia: Carlos FirminoEdição: Giuliano Di GirolamoSom direto: Gus PereiraProdução: Analia Tahara e Stephanie SaitoAnimação stop-motion: Cesar CabralComposição e finalização: Giuliano Di Girolamo, Rodolfo Lofredo e André KimProjeto gráfico: Paloma LimaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Chagas: uma doença escondida.Filmado na Argentina, nos Estados Unidos e na Europa, o documentário dá voz àqueles que sofrem do mal de Chagas e, também, aos que trabalham no tratamento e na busca da cura para essa doença que afeta cerca de 20 milhões de pessoas no mundo, apesar de pouco conhecida pelo público em geral. Desde sua descoberta, em 1909, já existia a previsão de que a doença de Chagas desapareceria na medida em que melhorasse a qualidade de vida das populações pobres da América Latina; entretanto, a doença persiste por várias razões, entre elas a falta de informação e a indiferença dos governos.Direção e roteiro: Ricardo PreveDireção de fotografia: Leo AguinagaEdição: Oscar SaportiProdução executiva: Silvana Cejas, Scott Mactavish e Emmanuelle LepersProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2005Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Fachada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Canteiro com flores à frente da entrada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.