As Sementes.Neneide fala sobre empoderamento feminino e como o grupo Mulheres Decididas a Vencer passou a trabalhar com abelhas num assentamento no Rio Grande do Norte. Izanete resiste ao agronegócio que ocupa extensas terras no Rio Grande do Sul, onde produz leite ecológico e pães para a merenda escolar. Para Efigênia, horta é terapia e o trabalho na roça em Minas Gerais, independência. Maria dos Santos recorda lutas pela posse da terra e igualdade de gênero e contra a desnutrição nas áreas quilombolas da Bahia. Quatro sementes da economia solidária, do cooperativismo, do feminismo, da agroecologia.Direção: Beto Novaes e Cleisson VidalArgumento: Emma SiliprandiRoteiro: Beto NovaesFotografia: Cleisson VidalEdição: Gislaine LimaTrilha sonora: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Mauro CampelloProdução fotografia capa: Peter Ilicciev e Josué DamacenaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Carvoeiro em situação análoga à escravidão, apoia-se em sua pá em frente a forno de carvão. O registro integra parte de documentação dos trabalhos do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) de combate ao trabalho escravo, do Ministério do Trabalho e Emprego. Mato Grosso do Sul, 1998. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Seu Lindemberg, camponês vazanteiro e poeta, segura um tridente em sua casa. Ele é morador da comunidade ribeirinha Ilha de Pau Preto, onde vive e cultiva alimentos às margens do rio São Francisco, no entorno do Parque Estadual Verde Grande, localizado no município de Matias Cardoso, no norte de Minas Gerais. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o rio São Francisco.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Trabalhadora rural, envolta em fumaça, acende um cigarro artesanal dentro de sua casa em Porteirinha, município localizado no extremo norte de Minas Gerais.
Meninas vazanteiras brincam dentro do rio. Uma das meninas gargalha enquanto é erguida pelas outras. Registro realizado na comunidade ribeirinha Ilha de Pau Preto, onde vazanteiros vivem e trabalham às margens do rio São Francisco, no entorno do Parque Estadual Verde Grande, localizado no município de Matias Cardoso, no norte de Minas Gerais. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o rio São Francisco.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Trabalhador carvoeiro em situação análoga à escravidão na Fazenda Castanhal do Ubá. O trabalhador segura uma pá diante de forno de carvão e tem um cesto com carvão aos pés. São João do Araguaia, Pará, 1983. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Família de carvoeiros em situação análoga à escravidão se abraça em frente aos fornos de carvão. O homem usa boné e olha para o filho, que o olha de volta enquanto segura os dedos do pai. A mulher, que tem um lenço na cabeça, olha para a câmera. Minas Gerais, 1985. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Trabalho infantil em carvoaria. Crianças envoltas em fumaça despejam carvão em carrinho de mão diante de forno. Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, 1987. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Sidney Pereira dos Reis, criança carvoeira trabalhando na Fazenda Financial. Ele se apoia em garfo usado para mover o carvão produzido. Seu sonho era ser jogador de futebol. Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, 1988. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Casal de trabalhadores carvoeiros em situação análoga à escravidão se beija diante de um forno de carvoaria. O homem usa um chapéu preto e a mulher um lenço branco na cabeça. Os dois seguram o garfo usado para mover carvão. Minas Gerais, 1989. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Carvoeiro em situação análoga à escravidão de pé no interior de um forno de carvão. Mato Grosso do Sul, 1998. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Rosto de uma menina quilombola da Ilha da Ressaca, dentro do Quilombo Lapinha, lar de quilombolas vazanteiros. Atrás dela, na parede, estão pendurados dois calendários e um tecido contendo itens de higiene. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o Rio São Francisco.
Menina vazanteira, da comunidade Ilha de Pau Preto, salta de lado na água e brinca no rio. Os vazanteiros são um povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o Rio São Francisco. A comunidade Ilha de Pau Preto está localizada no entorno do Parque Estadual Verde Grande, município de Matias Cardoso, no Norte de Minas Gerais.
Pescador quilombola joga a tarrafa - rede de pesca circular com pequenos pesos distribuídos em torno de toda a circunferência de sua malha - em pesca artesanal no Rio São Francisco. Ilha da Ressaca, dentro do Quilombo Lapinha, lar de quilombolas vazanteiros, povo tradicional com forte influência indígena, quilombola e ribeirinha, que construiu uma profunda relação com os ciclos e dinâmicas dos rios, principalmente o Rio São Francisco.
Apanhador de flores sempre-vivas se debruça para a coleta das flores, também chamada de "panha". O homem é da comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situadas na Serra do Espinhaço em Diamantina, as comunidades de apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Folhas verdes imersas na água em tacho com alças. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Hortaliças em água com carvão. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa abrindo torneira e enchendo jarra de vidro com água. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando suco verde em liquidificador. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.