Parir e Natural.O documentário apresenta depoimentos de mulheres que viveram a experiência do parto e o posicionamento de profissionais de saúde especialistas em parto e nascimento com o intuito de ampliar o debate sobre a banalização da cesárea e todas as suas consequências.Direção: Silvio TendlerDiretor assistente: Luis Carlos de Alencar e Vladimir SeixasProdução executiva: Ana Rosa TendlerArgumento e projeto: Pablo Seddon MarkwaldPesquisa e montagem: Sabrina LimaProdução: Maycon AlmeidaConsultoria de conteúdo: Ana FialhoDireção de fotografia: Maycon Almeida e Vladimir SeixasTécnicos de som: Henrique Ligeiro, Leo Kraus e Victor KruterDireção de arte e videografismo: Patricia TebetTrilha sonora: Gabriel Teixeira, Henrique Peters e Vinicius JunqueiraEdição de som e mixagem: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Henrique de Beaurepaire Rohan Aragão, cientista e professor, foi presidente da Fiocruz nos anos de 1942 a 1949