Placa sobre criação de abelhas no Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Floricultura em Horto da Fiocruz
Criação de abelhas no Horto da Fiocruz
Criação de abelhas no Horto da Fiocruz
Tronco de árvore no Jardim Botânico do Rio
Plantas no Jardim Botânico do Rio
Paisagismo com flores coloridas
Flores com lagoa ao fundo
Flores com lagoa ao fundo
Manifestação religiosa
Flores de lírio-da-água (Nymphaea lotus)
Flores de lírio-da-água (Nymphaea lotus)
Flores de lírio-da-água (Nymphaea lotus)
Capim-dos-pampas (Cortaderia selloana), também chamado cana-dos-pampas, penacho-branco ou pluma
Flores plumosas de celósia (Celosia argentea), popularmente conhecida como crista-plumosa, celósia-plumosa, crista-de-galo-plumosa ou suspiro
Flores de bromélia
Flores de bromélia em jardim
Flores de bromélia em jardim
Maria-sem-vergonha (Catharanthus roseus), também chamada vinca, vinca de gato, vinca de madagascar, boa noite e bom dia
Telhado florido
Flor de abricó-de-macaco (Couroupita guianensis), também conhecido como castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, macacarecuia, maracarecuia, amêndoa-dos-andes e amendoeira-dos-andes
Dente-de-leão (Taraxacum officinale)
Flores de lírio-da-água (Nymphaea lotus)
Dente-de-leão (Taraxacum officinale)
Flor-de-maio (Schlumbergera truncata)
Observação da natureza. Ilustração para calendário de 2013 do Museu da Vida.
Olfato. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Casal namorando. Coleção saúde do idoso.
Senhora pintando quadro. Coleção saúde do idoso.
Grupo em atividade ao ar livre. Coleção saúde do idoso.
Zínia rosa, também chamada moça-e-velha, capitão, flor do dia, flor de papel ou rosa mística (Zinnia elegans).
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pessoas são atendidas no ambulatório de Chagas do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE, onde realizam o tratamento de Mal de Chagas. No primeiro plano há um arranjo de flores na mesa de recepção dos pacientes. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoas são atendidas no ambulatório de Chagas do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE, onde realizam o tratamento de Mal de Chagas. No primeiro plano há um arranjo de flores na mesa de recepção dos pacientes. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Pessoas são atendidas no ambulatório de Chagas do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE, onde realizam o tratamento de Mal de Chagas. No primeiro plano há um arranjo de flores na mesa de recepção dos pacientes. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Canteiro com flores à frente da entrada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher de chapéu, cabelos trançados e um sorriso no rosto levanta e exibe um chapéu de palha com flores de pano em direção a câmera. Ao fundo, um carro da equipe médica. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher de chapéu, cabelos trançados e um sorriso no rosto olha pro céu enquanto levanta e exibe um chapéu de palha com flores de pano em direção a câmera. Ao fundo, um carro da equipe médica. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Apanhadora de flores sempre-vivas carrega um buquê na cabeça resultado de sua coleta, também chamada de "panha". A mulher pertence à comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Apanhador de flores sempre-vivas se debruça para a coleta das flores, também chamada de "panha". O homem é da comunidade Galheiros, composta de apanhadores de flores. Situadas na Serra do Espinhaço em Diamantina, as comunidades de apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Dona Jovita Maria Gomes Correia, apanhadora de flores sempre-vivas, montada em um cavalo depois de feita a coleta das flores, também chamada de "panha". No primeiro plano, pode-se ver a carga com as flores coletadas. A trabalhadora está na região do Covão, na Chapada do Espinhaço, localizada na fronteira com o Parque Estadual do Rio Preto, entre Couto Magalhães e Diamantina. Dona Jovita é parte da liderança dos povos tradicionais, nascida e criada na comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas Mata dos Crioulos. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Árvore de flores vermelhas durante a primavera
Árvore de flores vermelhas durante a primavera
Árvore de flores vermelhas durante a primavera
Macrofotografia de uma flor de orquídea.
Flores amarelas em meio primavera
Flores amarelas em meio primavera
Flores amarelas em meio primavera
Flores amarelas no campus fiocruz, castelo mourisco ao fundo.
Vegetação nativa com detalhe a flor amarela
Flor cravo-amarelo
Flor cravo-amarelo
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Gymnopolybia vicina em seu habitat, Jardim Botânico.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flores de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Arbusto de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Imagem do Santo São Jorge e bandeira do Brasil ao fundo