Membros voluntários da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas e pacientes com doença de Chagas conversam em uma sala, dentro de casa. Estão reunidos em Nazaré da Mata, Pernambuco, uma das áreas de atuação da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Mulher sorri enquanto seu marido conversa com membros da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Grupo de pessoas reunidos dentro de casa de taipa. É possível ver a estrutura da casa nas paredes expostas e no telhado. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Homem sentado dentro de casa conversa com membros da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Ao redor, estão espalhados seus pertences e objetos pessoais. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Agentes de saúde inspecionam parede a procura do inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas enquanto família de moradores os observa trabalhando. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Agente de saúde conversa com família de moradores enquanto segura recipiente contendo inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mãe segura seu bebê no colo enquanto caminha pelas fazendas do município de Rio Brilhante em busca de emprego. Ambos pertencem a uma família de indígenas guarani kaiowá expulsa de suas terras no estado do Mato Grosso do Sul em 1997. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Mulheres indígenas guarani reunidas na cozinha conversam e esperam a volta de seus maridos, guaranis cavaleiros. Uma das mulheres toma um mate na cuia enquanto segura um bebê enrolado em um pano. Outra, sentada, amamenta uma criança. Uma menina no centro do cômodo olha para a janela. Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul, 1998. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Eliseu Ramires e Adelaide Barbosa, um casal indígena do povo guarani kaiowá, se abraçam enquanto ela amamenta seu filho. Os três pertencem a um grupo de 230 famílias acampadas na beira da estrada, vindas da aldeia guyraroka. O território é palco de um conflito entre os indígenas e o deputado José Teixeira, no município de Caarapó, Mato Grosso do Sul. Outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Uma mulher abraça seus filhos na cama e todos sorriem. Eles estão em uma casa de taipa, no quilombo São Raimundo, em Alcântara, Maranhão. Alcântara é a cidade com maior número de quilombolas por habitantes no Brasil, com mais de 200 comunidades e cerca de 85% de sua população se declarando quilombola. Ainda assim os quilombos da região vivem sob ameaça, principalmente por parte do Centro Espacial de Alcântara, uma base de lançamento de foguetes cuja construção começa nos últimos anos da ditadura militar. Esta disputa já levou à remoção de 300 famílias quilombolas de suas casas e resultou em um julgamento do Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Uma mulher e três meninas sobre uma cama interagem. Uma das crianças se envolve na tela de um mosquiteiro que cai por cima dela enquanto, ao fundo, uma outra mulher as observa da porta do quarto. Comunidade Palheiros III, zona rural do município de Upanema, Rio Grande do Norte, 2003. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Família de trabalhadores do sisal. Em primeiro plano, um homem e uma mulher idosos usam chapéus e têm os olhos fechados e sorrisos expressando satisfação. A mulher repousa a mão direita no ombro do marido. Atrás do casal está um grupo de crianças. Bahia, 1983. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Família de carvoeiros em situação análoga à escravidão se abraça em frente aos fornos de carvão. O homem usa boné e olha para o filho, que o olha de volta enquanto segura os dedos do pai. A mulher, que tem um lenço na cabeça, olha para a câmera. Minas Gerais, 1985. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Agricultor olha para seus girassóis em meio ao campo de plantação. Ele usa um chapéu para se proteger do sol. José Ivan Monteiro Lopes e sua família são parceiros da organização Diaconia - organização social, de inspiração cristã e sem fins lucrativos - desde 1999. Antes, o agricultor vendia sua mão de obra para sobreviver, mas a vida de toda a família mudou quando começaram a participar das feiras agroecológicas da região. Hoje eles trabalham com a produção de mudas, frutas, mel, entre outros produtos, que comercializam nas feiras de Tuparetama e São José do Egito. Também vendem sua produção para o Estado através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em sua propriedade contam com barragem subterrânea, poços do tipo amazonas, cisterna, calçadão, viveiro de mudas, entre outras tecnologias sociais de convivência com o semiárido. Sítio Bom Sucesso, Ingazeira, Pernambuco.
Pai alimentando bebê com fruta.
Casal brindando em jantar romântico.
Homem e mulher arrumando a cozinha juntos.
Casal jovem em um jantar romântico.
Mulher amamentando enquanto sua outra segura o celular.