Preenchimento de prato de vaso de plantas com areia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Preenchimento de prato de vaso de plantas com areia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cobertura de tijolos com lona esticada a fim de evitar formação de poças de água. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ligação para canal de denúncia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ligação para canal de denúncia. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de ralo e colocação de tela para evitar a formação de criadouro de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de ralo e colocação de tela para evitar a formação de criadouro de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza dos pratos de vasos de plantas. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza dos pratos de vasos de plantas. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Lixeiras destampadas podem se tornar focos de proliferação de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Lixeiras destampadas podem se tornar focos de proliferação de mosquito. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
A viagem do mosquito Aedes aegypti nas embarcações vindas da África. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
A viagem do mosquito Aedes aegypti nas embarcações vindas da África. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Baldes e garrafas devem ser armazenados de cabeça para baixo. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Baldes e garrafas devem ser armazenados de cabeça para baixo. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Cuidado para não acumular água em pneu fora de uso. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Limpeza de calha para evitar o acúmulo de água parada. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos.Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Tratamento de piscina. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Tratamento de piscina. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Equilíbrio. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Olfato. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Audição. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Paladar. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Tato. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Visão. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teoria miasmática das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teoria microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Teorias miasmática e microbiana das doenças. Painel para a exposição no Museu da Vida sobre Oswaldo Cruz.
Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Sentidos. Ilustração para a exposição Sentidos da Vida do Museu da Vida.
Pinturas religiosas em quadro de vidro
Exposição para estudantes no museu da vida
Exposição para estudantes no museu da vida
Exposição para estudantes no museu da vida
Interior do salão da Biblioteca de Manguinhos, homenagem aos ex-presidentes da Fiocruz
Parede interna com exposição permanente
Bolsas de coleta, obra da artista plástica Martha Niklaus, localizada no saguão da Biblioteca de Manguinhos. Painel composto por sete sacos em telas de aço, recheados com elementos representando os mundos animal, mineral e vegetal: conchas, cristais, madeira, ovos, sementes e ossos. A última bolsa contém livros e chips de computador, representando o conhecimento.
Bolsas de coleta, obra da artista plástica Martha Niklaus, localizada no saguão da Biblioteca de Manguinhos. Painel composto por sete sacos em telas de aço, recheados com elementos representando os mundos animal, mineral e vegetal: conchas, cristais, madeira, ovos, sementes e ossos. A última bolsa contém livros e chips de computador, representando o conhecimento.
Bolsas de coleta, obra da artista plástica Martha Niklaus, localizada no saguão da Biblioteca de Manguinhos. Painel composto por sete sacos em telas de aço, recheados com elementos representando os mundos animal, mineral e vegetal: conchas, cristais, madeira, ovos, sementes e ossos. A última bolsa contém livros e chips de computador, representando o conhecimento.
Entrada da Biblioteca de Obras Raras
Esqueleto original de uma baleia orca, exposto no Centro de Recepção do Museu da Vida. Encontrado no litoral do Rio de Janeiro e doado para a exposição ‘Baleia à vista’ – exposição itinerante com informações e curiosidades sobre baleias, golfinhos, botos e toninhas. Em seguida foi remontado no Espaço Biodescoberta. Acervo Museu da Vida.
Esqueleto original de uma baleia orca, exposto no Centro de Recepção do Museu da Vida. Encontrado no litoral do Rio de Janeiro e doado para a exposição ‘Baleia à vista’ – exposição itinerante com informações e curiosidades sobre baleias, golfinhos, botos e toninhas. Em seguida foi remontado no Espaço Biodescoberta. Acervo Museu da Vida.
Cobra em exposição para feira de ciências
Cobra em exposição para feira de ciências
Cobra cascavel em exposição para feira de ciências
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
visita de crianças ao museu da vida
Colaborador voluntário observa quadro em exposição no Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.