Porta da sala de aula na Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Sala de aula na Instituição Pública Federal de Ensino
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Palestra no ICICT
Palestra no ICICT
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Escada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Morador de rua
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fachada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Corredor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Desfile de Escola de Samba
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Estudantes caminham pelo campus de universidade
Garoto se prepara para chutar a bola no jogo de futebol
Menino atento na defesa de gol
Time de futebol reunido antes da partida começar
Marcadores de quadro branco
Lápis
Lápis
Caneta
Lapiseira
Lapiseira
Lapiseira
Caneta
Caneta
Borracha
Menina observa o globo terrestre
Educação a distância
Educação a distância
Nascer no Brasil.O retrato do nascimento na voz das mulheres é o tema da série em DVD Nascer no Brasil. Depoimentos emocionantes de mulheres logo após o nascimento de seus filhos dão voz aos números da pesquisa Nascer no Brasil Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, estudo inédito coordenado pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), que teve como objetivo conhecer os determinantes, a magnitude e os efeitos das intervenções obstétricas no parto, incluindo as cesarianas desnecessárias, assim como a motivação das mulheres pela escolha do parto.Direção e produção: Bia Fioretti Edição: Dani PaulinoFinalização: Gislaine LimaCoordenação de Pós-produção: Eliane Pontes e Sergio BritoTrilha sonora: SonotonDistribuição: VideoSaúde Distribuidora da FiocruzProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2014Formato do cataz: 29,7x42 cm
Paracoco: endemia brasileira.Paracoccidioidomicose, já ouviu falar? A paracoco, como é mais conhecida, está entre as dez doenças crônicas que mais causam mortes no país. No Brasil, ocorrem 80% dos casos da doença, que se restringe à América Latina. Trata-se de uma micose brasileira que ataca qualquer órgão ou sistema do organismo e prejudica, principalmente, a saúde do trabalhador rural. O documentário Paracoco endemia brasileira percorre quatro estados brasileiros, ouvindo pessoas que contraíram a doença e profissionais de saúde, para retratar sintomas, formas de contágio e pesquisas, destacando a importância do diagnóstico no tratamento dos pacientes.Direção e roteiro: Eduardo V. ThielenCoordenação de produção: Sergio BritoCoordenação científica: Antônio Francesconi do Valle, Bodo Wanke, Ziadir Francisco CoutinhoCoordenação técnica e câmera: Pauliran FreitasEdição: Marcos RenkertTrilha original: Bernardo GebaraRealização: Icict/Ipec/Ensp Produção: VideoSaúdeProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2013
Mudando o mundo.Em uma sala de aula, brinquedos e objetos ganham vida para ajudar a contar a história de descobertas científicas na área da saúde que ajudaram a mudar o mundo. Em cinco divertidos episódios aprenda sobre Oswaldo Cruz e o combate à varíola; Adolpho Lutz e Emilio Ribas e a experiência sobre a transmissão da febre amarela; Carlos Chagas e a descoberta do inseto transmissor da Doença de Chagas; Manoel Dias de Abreu e a invenção da técnica de abreugrafia e Zé Gotinha e a importância da vacinação.Direção: Carla Gallo e Cesar CabralRoteiro: Carla GalloDireção de arte: Monica PalazzoCenografia: Olyntho TaharaFotografia: Carlos FirminoEdição: Giuliano Di GirolamoSom direto: Gus PereiraProdução: Analia Tahara e Stephanie SaitoAnimação stop-motion: Cesar CabralComposição e finalização: Giuliano Di Girolamo, Rodolfo Lofredo e André KimProjeto gráfico: Paloma LimaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Indicação da área técnica do Heating Ventilation and Air Condicioning (HVAC 1), ou "aquecimento, ventilação e ar condicionado", durante a construção do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Indicação da área técnica de tecnologia da informação durante a construção do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Indicação da área técnica de depósitos de produtos químicos durante a construção do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Indicação da área técnica de eletroforese durante a construção do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Na varanda em frente da escola, quatro mulheres e dois homens, todos sentados, no chão e na cadeira, aguardam. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher de costas, sentada no chão, de chapéu e cabelos trançados, observa médicos conversando com pessoas na varanda da escola onde a sala de atendimento médico foi improvisada. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas mulheres de chapéu, uma delas de cabelos trançados, aguardam em pé, uma de frente para outra, na varanda da escola onde a sala de atendimento médico foi improvisada. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Menino lê livro didático em uma sala de aula de escola rural próxima à rodovia Transamazônica (BR 230). Outros três alunos observam, incluindo um que carrega um pássaro em seus dedos. À sua frente, a professora lê um caderno e, ao fundo, um filtro de barro e cartazes próximos a uma janela compõem o ambiente. Altamira, Pará, 1983. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Cezar, menino indígena guarani kaiowá, segura lápis no alto, levantando seu braço e olhando para cima enquanto outros alunos escrevem em cadernos. Eles estão sentados carteiras escolares em sala de aula. Aldeia Takuára, localizada em área de conflito entre os municípios de Caarapó e Juti, no Mato Grosso do Sul, outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Desfile de escola de samba na sapucaí
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Crianças na creche
Crianças na creche ao assistir televisão
Crianças da creche Fiocruz em atividade com peças de brinquedo.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
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Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Placa utilizada na aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Aplicação de auriculoterapia, abordagem terapêutica oferecida pelo SUS (Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS). Também chamada de acupuntura auricular, a técnica tem sua origem nas medicinas chinesa e francesa. A prática visa promover uma regulação psíquico-orgânica através de estímulos às zonas neurorreativas em pontos específicos da orelha , tratando disfunções físicas, emocionais e mentais. Para realização da pressão podem ser usadas esferas de aço, ouro, prata, plástico ou sementes de mostarda.
Destaque de personagem em bandeira de gremiação
Adereços de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Adereços de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Adereços de carnaval
Adereços de carnaval
Adereços de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Adereços de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Decorações de fantasia em escola de samba
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Instituição Pública Federal de Ensino
Professor ao ensinar a utilização de dados. Aula de informática, ESPJV
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Professor ao ensinar alunos da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Professor ao ensinar alunos da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Caderno de aulacom informativo sobre a prevenção da Dengue. Aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Caderno de aulacom informativo sobre a prevenção da Dengue. Aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Aluna em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Reunião de alunos no pátio da escola politécnica.
Reunião de alunos no pátio da escola politécnica.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em aula de música, ESPJV.
Aluno em aula de música, ESPJV.
Anotação em sala de aula
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Anotação em sala de aula
Instituição Pública Federal de Ensino
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Anotação em sala de aula de ciências
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Menina ao praticar balé
Produção de carros alegóricos
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; ENSP
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com suas fachadas envidraçadas, passarela de acesso à esquerda, pátio à direita e espelho d’água em primeiro plano. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Detalhe do bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Inaugurada em junho de 2010, a edificação conquistou prêmios de arquitetura. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada, passarela de acesso e espelho d’água. À sua esquerda existe um pequeno horto de plantas medicinais. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.