Entrada da sala de pesquisa de material coletado no Hemorio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Entrada de prédio
Entrada de prédio
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos. Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Vedação de caixa dágua evita a entrada e saída de mosquitos.Ilustração para a exposição Dengue de 2014 no Museu da Vida. Sob orientação de Miguel de Oliveira.
Casal na entrada de casa de taipa onde moram. Ao redor, estão seus pertences e objetos pessoais. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Canteiro com flores à frente da entrada do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco, Lafepe, um dos três maiores laboratórios públicos do Brasil. Criado em 1965 por Miguel Arraes, o Lafepe é uma instituição pública de economia mista, voltada para o desenvolvimento, produção e comercialização de medicações e óculos a baixo custo para a população. O Lafepe é o único laboratório oficial, no mundo, fabricante do Benznidazol, usado em pacientes com o Mal de Chagas. Esse medicamento é adquirido, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e chega à população através do Sistema Único de Saúde – SUS. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
O fotógrafo e cinegrafista André François filma pesquisador interagindo com o inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas. A cena ocorre na entrada da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón. Ao fundo, um menino observa a cena. A Plataforma Chagas: Plataforma de Atenção Integral aos Pacientes com Doença de Chagas conta com o apoio do Centro de Pesquisa em Saúde Internacional de Barcelona (CRESIB). Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Pessoas caminham em frente da entrada do Hospital de Referência de Punata de média complexidade. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Pessoas caminham em frente da entrada do Hospital de Referência de Punata de média complexidade. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Homem de pé na entrada da Faculdade de Medicina da Universidad Mayor de San Simón, em Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Uma delas segura a mão de uma pessoa fora do quadro. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mulher e duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Uma das meninas segura uma boneca. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mulher e duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Uma das meninas segura uma boneca. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mulher e duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa, entre roupas penduradas em varais. Uma das meninas segura uma boneca. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mulher e duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas meninas, moradoras de comunidade com incidência de doença de Chagas, posam na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Menina moradora de comunidade com incidência de doença de Chagas posa na entrada de sua casa. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Menina quilombola fotografa homem que está à sua frente. Ao fundo, outras meninas observam a cena na entrada de uma casa do Quilombo Vargem do Inhaí, comunidade de quilombolas apanhadores de flores. Situados na Serra do Espinhaço, em Diamantina, os apanhadores de flores sempre-vivas são populações tradicionais do cerrado do norte de Minas Gerais que realizam a comercialização de produtos artesanais feitos a partir das flores nativas e têm esta atividade como uma das principais fontes de renda. Essas comunidades são reconhecidas internacionalmente pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) por seu sistema agroflorestal e preservação do cerrado, sendo consideradas Patrimônio Agrícola Mundial. Porém suas existências sofrem ameaças vindas de empreendimentos como a mineração e o desmatamento para plantio de eucalipto.
Ambulância acessa entrada do Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Ambulância acessa entrada do Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Ambulância acessa entrada do Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Salão de exposições, localizado na entrada de acesso.
Entrada do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Entrada do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Entrada do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Estação de trem e relógio central na entrada do campus Fiocruz.
Tapede do hall de entrada
Entrada da Biblioteca de Obras Raras
Uma das entrada de fundos do castelo
Entrada principal do Castelo mourisco
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Escada na entrada do Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias – Pavilhão Luiz Fernando Ferreira. O Centro é resultado de projeto idealizado em 2021 com a finalidade de oferecer condições para a produção técnico-científica da Fiocruz e desenvolver uma agenda de pesquisas para o Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Covid-19 e possíveis emergências sanitárias futuras.
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Entrada principal com acesso para veículos. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Detalhe decorativo em relevo localizado nas laterais do hall de entrada principal que dá acesso à escadaria do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Jardim localizado em frente à entrada do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Placa institucional situada na lateral esquerda da entrada do Pavilhão Aluízio Prata. O Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia fica localizado na cidade de Salvador e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Placa indicativa situada na entrada do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia. Localizado na cidade de Salvador, o instituto atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Placa indicativa situada na entrada do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia. Localizado na cidade de Salvador, o instituto atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Placa indicativa situada na entrada do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia. Localizado na cidade de Salvador, o instituto atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Acesso ao bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). As colunas sustentam peças da iniciativa “365 dias de Consciência Negra”, lançada em 2019. À direita, entrada do Ciência, Café e Cultura, espaço de convívio localizado na parte central da edificação.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista parcial da entrada do bloco de pesquisa e laboratórios e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de pesquisa e laboratórios, com jardim, área de convívio e vias de acesso em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso à entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista aérea da entrada lateral do campus. A Fiocruz Ceará conta com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratorios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Placa indicativa localizada na portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz. Localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas, IOC.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz. Localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas, IOC.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Detalhe do piso em mosaico colorido, feito de pastilhas de cerâmicas francesas, localizado na base da escadaria principal do hall de entrada do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado no hall de entrada da escadaria do primeiro andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Técnico vestindo japona de segurança térmica na entrada da camera fria do CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico vestindo japona de segurança térmica na entrada da camera fria do CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.