Porta da sala de aula na Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Alunos na sala de aula da Instituição Pública Federal de Ensino
Sala de aula na Instituição Pública Federal de Ensino
Painel de informações sobre Animais peçonhetos
Palestra sobre Ciência e Vida
Queima de vegetação póximo a lago
Entrada do Museu da vida
Entrada do Museu da vida
Entrada do Museu da vida
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Visão aerea da Escola politécnica Joaquim venâncio
Exposição no museu da vida
Palestra no ICICT
Palestra no ICICT
Faixas do museu da vida
alimentação saudável
Higiene bucal infantil
Higiene bucal infantil
Higiene bucal infantil
Criança em microscópio
Exposição de insetos no museu da vida
Exposição de insetos no museu da vida
Exposição de insetos no museu da vida
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Crianças desenhando
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Apresentação de dança de ballet infantil
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Escola Politécnica
Estudantes caminham pelo campus de universidade
Cenário de estudo
Manual de autocateterismo intermitente limpo
Manual de autocateterismo intermitente limpo
Manual de autocateterismo intermitente limpo
Manual de autocateterismo intermitente limpo
Cartilha de cuidado com os livros
Cartilha de cuidado com os livros
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Fiocruz Manguinhos
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Fiocruz Manguinhos
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Fiocruz Manguinhos
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Fiocruz Manguinhos
Marcadores de quadro branco
Lápis
Lápis
Caneta
Lapiseira
Lapiseira
Lapiseira
Caneta
Caneta
Borracha
Educação a distância
Educação a distância
Aula de computação. Coleção saúde do idoso.
Aula de pintura. Coleção saúde do idoso.
Erosão em margem de rio.
Araucária
Idosos sentados em cadeiras apontam para um monitor de computador durante aula de computação. Coleção de ilustrações sobre saúde do idoso.
Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Menino lê livro didático em uma sala de aula de escola rural próxima à rodovia Transamazônica (BR 230). Outros três alunos observam, incluindo um que carrega um pássaro em seus dedos. À sua frente, a professora lê um caderno e, ao fundo, um filtro de barro e cartazes próximos a uma janela compõem o ambiente. Altamira, Pará, 1983. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Cezar, menino indígena guarani kaiowá, segura lápis no alto, levantando seu braço e olhando para cima enquanto outros alunos escrevem em cadernos. Eles estão sentados carteiras escolares em sala de aula. Aldeia Takuára, localizada em área de conflito entre os municípios de Caarapó e Juti, no Mato Grosso do Sul, outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Bondinho do Pão de Açúcar e orla de Botafogo. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta e pacote contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta e pacotes contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Orla de Copacabana vista do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Instituição Pública Federal de Ensino
Professor ao ensinar a utilização de dados. Aula de informática, ESPJV
Alunos em processo de aprendizagem. Aula de informática na Escola de Saúde Pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Professor ao ensinar alunos da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Professor ao ensinar alunos da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Mapa ilustrativo com informações sobre distribuição de água
Projeção de crianças bebendo água.
Alunos em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Caderno de aulacom informativo sobre a prevenção da Dengue. Aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Caderno de aulacom informativo sobre a prevenção da Dengue. Aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Aluna em aula prática. Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Criança observa adulto sentado à sua frente.
Reunião de alunos no pátio da escola politécnica.
Reunião de alunos no pátio da escola politécnica.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em aula de música, ESPJV.
Aluno em aula de música, ESPJV.
Anotação em sala de aula
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Anotação em sala de aula
Instituição Pública Federal de Ensino
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Aluno em sala de aula. Instituição Pública Federal de Ensino, ESPJV.
Alunos em aula de relaxamento corporal
Alunos em aula de relaxamento corporal
Alunos em aula de relaxamento corporal
Alunos em aula de relaxamento corporal
Alunos em aula de relaxamento corporal
Alunos em aula de relaxamento corporal
Anotação em sala de aula de ciências
Anotação em sala de aula de ciências
Pesquisa em laboratório escolar
Pesquisa em laboratório escolar
Pesquisa em laboratório escolar
Pesquisa em laboratório escolar
Pesquisa em laboratório escolar
Alunos de química em laboratório escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Aluna em aula de quimica em laboratório escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Manipulação de químicas em laboratório científico escolar
Aluno em aula de quimica em laboratório escolar
Microscópico escolar
Alunos do ensino médio no museu da vida.
Estacionamento em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Banner do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) localizado no jardim em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) localizado no jardim em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Banner do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Carro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estacionado em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Jardim localizado em frente à entrada do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Folheto informativo sobre hipertensão arterial.
Folheto informativo sobre hipertensão arterial.
Folheto informativo sobre hipertensão arterial.
Folheto informativo sobre hipertensão arterial.
Ilha de Cotunduba. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Jacuaçu (Penelope obscura), também chamado jacu-velho, jacuguaçu, jacu e jacupixuna, visto durante a atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pela Fiocruz através do Projeto Pão de Açúcar Verde.
Sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) encontrado na trilha durante a atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Técnico de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnicos de produção monitorando o ambiente na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnicos de produção monitorando o ambiente com a contagem de partículas na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário observa área verde do Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário fotografa vista do Rio de Janeiro na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de árvore plantada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta produzida pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Mudas de planta produzidas pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Aluna ao observar experiemento em feira científca
Aluna ao observar experiemento em feira científca
Colaboradores voluntários observam o Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Anotações de aula por aluno da Escola de saúde pública Joaquim Venâncio, ESPJV.
Praia Vermelha vista do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Preparo da terra para plantio de mudas orgânicas.
Camiseta do Projeto Pão de Açúcar Verde, usada na atividade de reflorestamento do Morro da Urca realizada em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaboradores voluntários na trilha do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Plantio de muda de árvore na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário observa quadro em exposição no Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Colaborador voluntário na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Voluntários na atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Praia de Botafogo e Corcovado vistos do Morro da Urca. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Folheto informativo do Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.