Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Fachada do edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Assinatura de Luiz Moraes Júnior, engenheiro-arquiteto português responsável por projetar o então edifício sede do Instituto Oswaldo Cruz, o Castelo Mourisco, símbolo da Fiocruz. Fundação Oswaldo Cruz, campus Manguinhos.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 19872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Palmeiras azuis em frente ao edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Vista ampliada da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista de uma das janelas traseiras do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com suas fachadas envidraçadas, passarela de acesso à esquerda, pátio à direita e espelho d’água em primeiro plano. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação, parte da fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários. Ao fundo, a passarela de acesso ao bloco administrativo, que fica à esquerda. À direita fica a rampa de acesso ao prédio e o auditório, que exibe uma das últimas obras projetadas pelo famoso artista plástico Athos Bulcão, um painel externo em homenagem ao centenário do arquiteto Oscar Niemeyer.
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários.
Detalhe do bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Inaugurada em junho de 2010, a edificação conquistou prêmios de arquitetura. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada, passarela de acesso e espelho d’água. À sua esquerda existe um pequeno horto de plantas medicinais. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Em ambos os lados da passarela existem espaços de convívio com bancos e redários.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco de pesquisa e laboratórios em primeiro plano e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Lateral do bloco de gestão e ensino em primeiro plano e bloco de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Detalhe lateral do bloco de gestão e ensino com a logomarca da Fiocruz. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista parcial da entrada do bloco de pesquisa e laboratórios e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Fundos do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Anfiteatro e prédio de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista aérea do bloco de pesquisa e laboratórios e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso aos blocos e parte do anfiteatro. A Fiocruz Ceará conta com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratório, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; INCQS
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Parte do bairro da Urca vista do alto do Pão de Açúcar.