Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe das asas do barbeiro
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe da fachada do castelo mourisco da Fundação Oswaldo Cruz
Detalhe ornamental entalhado em mesa do salão de leitura na biblioteca do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Detalhe da placa de identificação do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Detalhe do painel de um dos ultrafreezers para preservação de materiais biológicos em temperatura por volta de -80°C. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Balança de pesagem iluminada pelos raios do sol no chão. À direita, detalhe de parte da perna de homem que espera sentado. Sala de atendimento improvisada em sala de aula. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia.Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Detalhe da pele do ombro de uma pessoa cheia de bolinhas vermelhas em alto relevo. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas torres
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas torres
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas torres
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas cúpulas
detalhe de coluna
Raios de sol entre núvens e detalhe em silhueta no terraço do Castelo mourisco.
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Detalhe do guarda-corpos composto por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara, localizado no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de um tronco de bambu.
Recorte de detalhe em arquitetura de interior, janelas da biblioteca.
detalhe da escada de acesso na biblioteca
detalhe da escada de acesso na biblioteca
Detalhe do salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Detalhe aproximado da cabeça do bicho-pau.
Detalhe de uma das torres laterais em dia nublado
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Recorte em detalhe de arquitetura.
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Detalhe externo do terraço / fachada do Castelo
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas cúpulas
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Raios de sol entre núvens e detalhe em silhueta no terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens e detalhe em silhueta no terraço do Castelo mourisco.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do veículo utilizado no Programa de Coleta Seletiva Solidária da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Corte com detalhe próximo em cúpula do Castelo mourisco.
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do guarda-corpos composto por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara, localizado no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detallhe do Castelo da Fiocruz, recorte da parte externa do Pavilhão Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Porta ornamentada feita de madeira, vidro e caixilho metálico e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Cobertura de palha utilizada em casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Casa de taipa coberta com palha ao lado de uma estrutura de tijolo e cimento, com cobertura de telhas de amianto.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Piso ornamentado feito de pastilhas e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizada na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nos batentes das portas do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nas paredes laterais que acompanham a escadaria entre os segundo e terceiro pisos, do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe decorativo em relevo localizado nas laterais do hall de entrada principal que dá acesso à escadaria do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de microscópio
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Inaugurada em junho de 2010, a edificação conquistou prêmios de arquitetura. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe lateral do bloco de gestão e ensino com a logomarca da Fiocruz. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vegetação nativa com detalhe a flor amarela
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
detalhe do microscópio
Detalhe da abertura de embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Detalhe da estante e dos suportes para lavagem dos materiais de laboratório no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe interno da máquina de lavar materiais de laboratório no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe interno da máquina de lavar materiais de laboratório no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe de materiais embalados para esterilização no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe de materiais embalados para esterilização no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe de materiais embalados para esterilização no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe do piso em mosaico colorido, feito de pastilhas de cerâmicas francesas, localizado na base da escadaria principal do hall de entrada do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado no hall de entrada da escadaria do primeiro andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na base da escadaria do segundo andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do terceiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Formação poética através de imagem
Detalhe do shaker (câmara de agitação orbital climatizada) com garras de fixação dos frascos Erlenmeyer para propagação de células na sala de inóculo do CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe do vitral que decora o teto do hall da presidência da Fiocruz, localizado no quinto pavimento do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do vitral que decora o teto do hall da presidência da Fiocruz, localizado no quinto pavimento do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.