Macaco rhesus (Macaca mulatta) e saimiri (Saimiri sciureus)
Macaco rhesus (Macaca mulatta)
Saimiri (Saimiri sciureus), também chamado macaco-de-cheiro ou macaco-esquilo
Recuperação e indexação de dados
Diversidade sexual
Diversidade sexual
Diversidade sexual
Triatomíneo, chamados popularmente de barbeiro
Sistema digestivo
Sistema digestivo
Cachorro infectado
Microscópio
Caramujo africano
Anopheles, comumente chamado mosquito-prego
Imunização
Oswaldo Cruz
Menina pintando
Herança Social.Uma doença antiga, estudada e negligenciada. O Rio de Janeiro é uma das capitais com mais casos de tuberculose. Mas por que para algumas pessoas a tuberculose é hereditária? Hereditária é a situação social. Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.Roteiro e direção: Christian JafasCoordenação do projeto: Tania Santos, Umberto TrigueirosAssessoria de conteúdo: Celina Boga, José Wellington Araujo, Rosely MagalhãesProdução: Fabiana Melo SousaFotografia: Rodrigo BoeckerMontagem: Giovanna Giovanini, edtProdução executiva: Christian JafasPesquisa de imagens: Christian Jafas, Fabiana Melo SousaPós-produção, correção de cor e desenho de som: ClubSodaRealização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)Produção: Jafas Filmes e ClubSodaProjeto gráfico: Mauro CampelloFoto da capa: Rodrigo MéxasAno: 2016Formato do cataz: 29,7x42 cm
Cumprimentar através de acenos
Piso ornamentado com pastilhas no estilo mourisco
Ilustração do Castelo Mourisco da Fiocruz, campus Manguinhos.
Ilustração do Castelo Mourisco da Fiocruz, campus Manguinhos.
Campanha pela moralização do sangue em cartaz preparado por Ziraldo, 1987.
Cumprimento com os cotovelos para evitar o contato com as mãos
Ilustração de homem usando máscara de proteção
Janelas abertas e a circulação de ar é importante para saúde
Etapas de prevenção contra a covid-19
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Ilustração de mulher colocando máscara de proteção
Ilustração de mulher usando máscara de proteção
Visita de crianças ao museu da vida
visita de crianças ao museu da vida
Ilustração sobre dos benefícios do uso de máscara contra a infecção da Covid-19
Composição de ilustrações de vírus estilizados e coloridos