Detalhe ornamental entalhado em mesa do salão de leitura na biblioteca do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Mulheres indígenas gorotire, da nação kaiapó, se pintam como marca da identidade cultural de sua comunidade. São Félix do Xingú, Pará, 1983. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Venda de acarajé em barraca de praça.
Evolução do alfabeto greco-romano a partir do alfabeto fenício que influenciou diversos sistemas de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Preparação de meio de cultura em becker e agitador magnético no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Preparação de meio de cultura em becker e agitador magnético no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Personagem e carro alegórico de carnaval
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Biblioteca de Obras Raras, localizada no Castelo Mourisco
Detalhe do salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Estante de livros da Biblioteca Nacional
Estante de livros da Biblioteca Nacional
Estante de livros da Biblioteca Nacional
Ténico fracionando meios de cultura estéries em frascos Erlenmeyer no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Ténico fracionando meios de cultura estéries em frascos Erlenmeyer no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Ténico fracionando meios de cultura estéries em frascos Erlenmeyer no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Venda de doces artesanais na feira de pequenos produtores.
Comércio a granel de variados tipos de farinhas.
Venda de alimentos.
Acesso ao bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). As colunas sustentam peças da iniciativa “365 dias de Consciência Negra”, lançada em 2019. À direita, entrada do Ciência, Café e Cultura, espaço de convívio localizado na parte central da edificação.
Frasco Erlenmeyer com meios de cultura no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Frasco Erlenmeyer com meios de cultura no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O calendário maia é uma combinação de dois sistemas de medida temporais, um envolvendo o ciclo solar e outro envolvendo um possível ciclo agrícola. O totem apresenta os vinte dias que comporiam um mês (não lunar) de seu calendário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Detalhe da abertura de embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando embalagens com sistema de transferência de líquidos no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Laboratório de meios de cultura no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Análise de substâncias em laboratório
Análise de substâncias em laboratório
Técnico finalizando o processo de fracionamento de meio de cultura no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico finalizando o processo de fracionamento de meio de cultura no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico finalizando o processo de fracionamento de meio de cultura no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico finalizando o processo de fracionamento de meio de cultura no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico finalizando o processo de fracionamento de meio de cultura no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Mesa de quarta-feira, localizada no salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer, criada por Oswaldo Cruz, pensando em manter o corpo de pesquisadores permanentemente atualizado. Lá eram realizadas as leituras dos artigos e periódicos recém-chegados biblioteca.
Indígena da aldeia Marakaná com tinta de jenipapo.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Pintura corporal feita com tinta de jenipapo por indígena da aldeia Marakaná.
Plantio de mudas entre jovens.
Preparo da terra para plantio de mudas orgânicas.
Cozinheira preparando tapioca.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico manuseando suporte filling bell para fracionamento do meio de cultura estéril no CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.