Anima Saúde.Três animações premiadas pelo selo Fiocruz Vídeo (um DVD contendo as três animações).1 - Rattus rattusDireção, produção e roteiro: Zé Brandão2 - Meu corpo, meu mundoDireção, produção e roteiro: Érica Valle3 - Peleja dos guerreiros Sá & Úde contra os monstros Dó & Ença no país dos Tropic-aisDireção e roteiro: Wilson FreireProdução: Cabra Quente FilmesProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2009Formato do cataz: 29,7x42 cm
As Sementes.Neneide fala sobre empoderamento feminino e como o grupo Mulheres Decididas a Vencer passou a trabalhar com abelhas num assentamento no Rio Grande do Norte. Izanete resiste ao agronegócio que ocupa extensas terras no Rio Grande do Sul, onde produz leite ecológico e pães para a merenda escolar. Para Efigênia, horta é terapia e o trabalho na roça em Minas Gerais, independência. Maria dos Santos recorda lutas pela posse da terra e igualdade de gênero e contra a desnutrição nas áreas quilombolas da Bahia. Quatro sementes da economia solidária, do cooperativismo, do feminismo, da agroecologia.Direção: Beto Novaes e Cleisson VidalArgumento: Emma SiliprandiRoteiro: Beto NovaesFotografia: Cleisson VidalEdição: Gislaine LimaTrilha sonora: Bernardo GebaraProjeto gráfico: Mauro CampelloProdução fotografia capa: Peter Ilicciev e Josué DamacenaAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Rey - Ciência em Defesa da Vida.Em 26 de março de 1918, nascia um homem que seria dono de feitos extraordinários, alguns deles em meio a um período sombrio da história brasileira, a Ditadura Militar. Seu meio século de profissão exercido em três continentes, suas oito publicações, assim como o prêmio Jabuti de Literatura, a consultoria na Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus desbravamentos no coração da floresta amazônica para levar saúde e qualidade de vida a populações miseráveis, dentre muitas outras ações, tornaram Luis Rey um dos mais respeitados parasitologistas do país e do mundo.Coordenação do projeto: Raquel Aguiar Argumento: Marina Saraiva Raquel Aguiar Wagner de Oliveira Roteiro: Wagner de Oliveira Direção e produção: Marina Saraiva Wagner de Oliveira Imagem e som: Josué Damacena Edição, mixagem e finalização: Josué Damacena Fotografia: Josué Damacena Marina Saraiva Wagner de Oliveira Iluminação: Josué Damacena Equipe Organização Mundial da Saúde (Suíça): Ashok Moloo (produção), Christopher Black (produção), Gilles Reboux (captação de imagens).Equipe Tenda da Ciência: Hermógenes Feitosa (luz direta), Ronaldo Carlos Barboza (luz direta) Assistência de produção: Alex Oliveira, Beatriz Ayres, Kadu Cayres, Kátia Correia Lima e Thiago Ribeiro Estágio curricular: Mariana NogueiraProjeto gráfico: Jefferson MendesAno: 2018Formato do cataz: 29,7x42 cm
Seringas para vacinação contra febre amarela.
Seringas para vacinação contra febre amarela.
Membros voluntários da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas e pacientes com doença de Chagas conversam em uma sala, dentro de casa. Estão reunidos em Nazaré da Mata, Pernambuco, uma das áreas de atuação da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Homem sobe em cadeira e pendura lampião no teto de sua casa de taipa. Ao fundo estão as cortinas de tecido que separam os cômodos da casa. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Homem sentado dentro de casa conversa com membros da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Ao redor, estão espalhados seus pertences e objetos pessoais. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Mulher dorme em seu quarto. Interior de casa de taipa. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Homem mostra seu jardim a membros da Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Casal conversa dentro de casa de taipa onde moram. Ao redor, estão seus pertences e objetos pessoais. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Meninas brincam ao ar livre entre casas de taipa e um esgoto a céu aberto no Loteamento Eugênio Bandeira, Nazaré da Mata. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Morador de casa de taipa na porta de sua casa. No primeiro plano, há um varal com roupas e sacolas secando ao sol. Casas de taipa são construídas com terra condensada, formando ambiente propício para o inseto barbeiro, transmissor da doença de Chagas. Documentação sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi, realizada para DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) em 2010.
Em sala de jantar, mulher sob o facho de luz que entra pela janela à direita. Ela apoia uma de suas mãos sobre o encosto da cadeira na cabeceira da mesa. Aos 65 anos, é portadora da doença de Chagas e usuária de marca-passo. Mora no Sítio Nossa Senhora da Conceição, no município de Nazaré da Mata, em Pernambuco. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Numa sala de jantar, mulher fica de pé sob o facho de luz que entra pela janela àdireita. Ela apoia uma de suas mãos sobre o encosto da cadeira na cabeceira da mesa. No primeiro plano, uma cortina florida aberta a emoldura. Aos 65 anos, é portadora da doença de Chagas, usuária de marca-passo e moradora no Sítio Nossa Senhora da Conceição, no município de Nazaré da Mata, em Pernambuco. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Numa sala de jantar, mulher de pé sob o facho de luz que entra pela janela à direita. Ela apoia uma de suas mãos sobre o encosto da cadeira na cabeceira da mesa. No primeiro plano, uma cortina florida aberta a emoldura. Aos 65 anos, é portadora da doença de Chagas, usuária de marca-passo e moradora no Sítio Nossa Senhora da Conceição, no município de Nazaré da Mata, em Pernambuco. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Luz indicadora de segurança da sala quanto à concentração de oxigênio medida pelos oxímetros. Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Homem é atendido, enquanto pessoas aguardam atendimento no ambulatório de Chagas do hospital Universitário Oswaldo Cruz/PROCAPE, onde é feito o tratamento contra o Mal de Chagas. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2010, sobre a Associação dos Pacientes Portadores de Doença de Chagas, doença potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi.
Dentro de um quarto, sob a luz que entra pela porta aberta, médica agachada confere o peso de mulher que está sobre a balança. À direita, um menino apoiado em cobertas dobradas observa. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Homem de chapéu sob pouca luz apoia seu rosto sobre uma de suas mãos. Ele tem uma aliança em seu dedo. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Homem de chapéu sob pouca luz apoia seu rosto sobre uma de suas mãos. Ele tem uma aliança em seu dedo. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher idosa de chapéu, brincos, cabelos trançados, blusa branca rendada e de saia olha para o lado por onde entra a luz na sala escura. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros bombeia pulverizador de veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros bombeia pulverizador de veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
O cinegrafista André François filma agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros bombeia pulverizador de veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
No primeiro plano, agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros se prepara para pulverizar veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. No segundo plano, moradores da comunidade afetada sorriem e observam o agente. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
No primeiro plano, agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros se prepara para pulverizar veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. No segundo plano, moradores da comunidade afetada sorriem e observam o agente. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
No primeiro plano, agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros se prepara para pulverizar veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. No segundo plano, moradores da comunidade afetada sorriem e observam o agente. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
No primeiro plano, agente de saúde usando máscara respiratória com dois filtros se prepara para pulverizar veneno contra insetos barbeiros, vetores da doença de Chagas. No segundo plano, moradores da comunidade afetada sorriem e observam o agente. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher, moradora de área com incidência da doença de Chagas, usa vestes tradicionais bolivianas e amamenta seu bebê, aninhado em seu aguayo, pano tradicional boliviano. À sua frente, um agente de saúde carrega pulverizador de veneno contra o inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas e conversa com outra pessoa, fora do quadro. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher, moradora de área com incidência da doença de Chagas, usa vestes tradicionais bolivianas e amamenta seu bebê, aninhado em seu aguayo, pano tradicional boliviano. Ela conversa com agente de saúde que carrega pulverizador de veneno contra o inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher, moradora de área com incidência da doença de Chagas, usa vestes tradicionais bolivianas e amamenta seu bebê, aninhado em seu aguayo, pano tradicional boliviano. Ela conversa com agente de saúde que carrega pulverizador de veneno contra o inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Mulher, moradora de área com incidência da doença de Chagas, usa vestes tradicionais bolivianas e amamenta seu bebê, aninhado em seu aguayo, pano tradicional boliviano. Ela conversa com agente de saúde que carrega pulverizador de veneno contra o inseto barbeiro, vetor da doença de Chagas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Ampola da vacina Spikevax monovalente, que protege contra a subvariante XBB 1.5 das cepas Ômicron do coronavírus (SARS-CoV-2).
Ampola da vacina Spikevax monovalente, que protege contra a subvariante XBB 1.5 das cepas Ômicron do coronavírus (SARS-CoV-2).
Ampola da vacina Spikevax monovalente, que protege contra a subvariante XBB 1.5 das cepas Ômicron do coronavírus (SARS-CoV-2).
Pessoa mostrando uma ampola da vacina Spikevax monovalente, que protege contra a subvariante XBB 1.5 das cepas Ômicron do coronavírus (SARS-CoV-2).
Ação de repressão da polícia militar em protesto contra a ditadura brasileira. Enquanto policiais tentam reprimir os manifestantes, ao fundo estudantes, fregueses e garçons de um restaurante observam a cena de pé. Rio de Janeiro, 1978. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Manifestantes carregando faixas e bandeiras marcham em protesto contra a ALCA, Área de Livre Comércio das Américas, proposta pelo presidente norte-americano George H. W. Bush na década de 1990. O evento ocorreu durante a segunda edição do Fórum Social Mundial, ocorrida em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro de 2002. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Cortadora de cana-de-açúcar em frente ao canavial de uma usina de biocombustível, açúcar e etanol. A trabalhadora usa trajes de proteção contra o sol e lesões. Ela sorri enquanto segura seus óculos e carrega um facão debaixo do braço. Pederneiras, São Paulo.
Rosto de uma mulher negra, cortadora de cana-de-açúcar, em frente ao canavial. A trabalhadora usa trajes de proteção contra o sol e lesões. Naviraí, Mato Grosso do Sul.
Abertura dos jogos pan-americanos realizados no Rio de Janeiro
Torre em contra-luz, Castelo mourisco
Equipamentos de ilumiação em estúdio de produção audiovisual
Detalhe do salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Campanha de vacinação contra a febre amarela.
Ampola de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza, Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Ampola de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza, Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Ampolas de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza, Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Ampolas de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza, Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Ampolas de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza, Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Equipe de enfermeiros. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeira na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeira na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeira na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro prepara a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro prepara a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeira na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeira na sala de vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Enfermeiro aplica a vacina. Campanha de vacinação contra a influenza realizada pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust) durante a pandemia de covid-19.
Silhueta de uma das janelas do castelo mourisco
Silhueta de uma das janelas e vitral do castelo mourisco
Luminária original em uma das paredes
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Luminária original no salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo mourisco
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Luminária original em uma das paredes do castelo.
Iluminação vibrante do sol em uma das paredes do castelo.
Jogo de luz solar e sombra em uma das paredes do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Sacada com vista para as comunidades do entorno
Castelo mourisco em contra-luz
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizada na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pessoas que participavam de protesto contra a ditadura brasileira correm para fugir da repressão feita pela polícia militar. Manifestação ocorrida em 1970, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Logo após o registro da cena, o fotógrafo acabou detido pela polícia. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Luminária localizada em uma das laterais da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada em uma das laterais da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada no alto da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada no alto da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Etapas de prevenção contra a covid-19
Jato de água contra luz em frente a uma árvore.
Iluminação artificial
Iluminação artificial
Iluminação artificial
Iluminação artificial
Iluminação artificial
Espelho d'água ao receber iluminação noturna
Espelho d'água ao receber iluminação noturna
Estudos e análise de pesquisa laboratorial
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Homem a beira de uma piscina
Medidas preventivas contra a proliferação de mosquitos
Plano artístico com jogo de cores
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Contra luz de mulher e borboleta na frente do Castelo Mourisco
Contra luz de mulher e borboleta na frente do Castelo Mourisco
Caixa contendo frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Separação de ampolas usadas da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa a solução reconstituída da vacina contra dengue.
Cuba rim com seringa na embalagem e frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Cuba rim com frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Cuba rim com frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Enfermeira mostra ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Cuba rim com seringa e frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o conteúdo da ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o diluente da vacina contra dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Enfermeira mostra ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Frascos (liófilo e diluente) da vacina contra a dengue.
Aspiração da solução reconstituída da vacina contra dengue para seringa.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Cuba rim com frasco (diluente) da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Aspiração do diluente da vacina contra dengue para seringa.
Separação para descarte de ampolas usadas da vacina contra a dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o conteúdo da ampola com diluente da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa o conteúdo da ampola da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Enfermeira aspira para a seringa a solução reconstituída da vacina contra dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Aspiração da solução reconstituída da vacina contra dengue para seringa.
Aspiração da solução reconstituída da vacina contra dengue para seringa.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Aspiração do diluente da vacina contra dengue para a seringa.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Separação para descarte de ampolas usadas da vacina contra a dengue.
Aspiração do diluente da vacina contra dengue para a seringa.
Aplicação da vacina contra a dengue em criança.
Ampola com pó liofilizado da vacina contra a dengue.
Aplicação da vacina contra a dengue.
Aspiração da solução reconstituída da vacina contra dengue para seringa.
Aspiração do diluente da vacina contra dengue para seringa.