Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Pesquisador, médico sanitarista, cientista e bacteriologista - Carlos Justiniano Ribeiro Chagas
Perfil do cientista francês - Louis Pasteur
Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista e médico brasileiro.
Carlos Chagas e médicos do Instituto Oswaldo Cruz, em recepção a Albert Einstein - 1925.
Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista e médico brasileiro - 1903.
Barão de Pedro Afonso, médico cirurgião, primeiro presidente do Instituto Soroterápico Federal (ISF)
Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista e médico brasileiro - 1903.
Barão de Pedro Afonso, médico cirurgião, primeiro presidente do Instituto Soroterápico Federal (ISF)
Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista e médico brasileiro - 1903.
Pesquisador, médico sanitarista, cientista e bacteriologista - Carlos Justiniano Ribeiro Chagas
Antônio Cardoso Fontes, médico, cientista, professor brasileiro. Presidente da Fiocruz nos anos de 1934 a 1942.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque o uma das unidades da COC
Estação de trem e relógio central na entrada do campus Fiocruz.
Fachada lateral com vista para o prédio do quinino.
ângulo superior com vista para uma das torres do Castelo e ao fundo o prédio do Quinino.
Campanha pela moralização do sangue em cartaz preparado por Ziraldo, 1987.
Iluminação a noite do Museu da vida e ao fundo uma das cúpulas do castelo mourisco
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Perfil
Henrique de Beaurepaire Rohan Aragão, cientista e professor, foi presidente da Fiocruz nos anos de 1942 a 1949
Olympio Ribeiro da Fonseca, cientista, pesquisador e médico, presidiu a Fiocruz no período de 1949 a 1953.
Cassio Miranda, médico bacteriologista. Presidente da Fiocruz nos anos 1953 a 1954
Francisco da Silva, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1954 a 1955
Antonio Augusto, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1955 a 1958
Almica Vianna, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1958 a 1960
Tico Acorverd, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1960 a 1961
Joaquim Travassos, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1962 a 1964
Francisco de Paula, médico, cientista e político . Presidente da Fiocruz nos anos 1964 a 1969
José Guilherme, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1969 a 1970
Oswaldo Cruz Filho, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1970 a 1972
Oswaldo Lopes, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1972 a 1975
Vinícius Fonseca, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1975 a 1979
Guilardo Martins, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1979 a 1985
Sergio Arouca, médico, cientista e professor. Presidente da Fiocruz nos anos 1985 a 1989
Akira Homma; médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1989 a 1990
Luis Fernando, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1990
Herman Gonçalves Schatzmayr, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1990 a 1992
Euclides Ayres, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1992
Carlos Medícis Morel, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1992 a 1997
Elói de Souza, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 1997 a 2000
Paulo Buss, médico e cientista. Presidente da Fiocruz nos anos 2000 a 2008
Sergio Arouca, médico, cientista e professor. Presidente da Fiocruz nos anos 1985 a 1989
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério e ao fundo o Castelo Mourisco, no campus da Fiocruz
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque o Pombal
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque o Pombal
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz