Ilustração de Oswaldo Gonçalves Cruz, em mural à esquerda e, à direita, portaria do Biobanco da Biodiversidade e Saúde (inicialmente chamado de Biobanco Covid-19 da Fiocruz), que tem como objetivo o armazenamento seguro, confiável, ético, legal e rastreável de material biológico humano e da biodiversidade, começando com vírus. Com a ampliação de escopo e mudança de nome, além de armazenar materiais biológicos humanos e vírus relacionados à Covid-19, passou a incluir o depósito de materiais biológicos humanos relativos a outros agravos e emergências em saúde pública e de outros vírus de interesse taxonômico, epidemiológico e biotecnológico. O BBS-Fiocruz é uma infraestrutura biotecnológica e um centro provedor de serviços e materiais biológicos de alta qualidade para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação na área da saúde.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 19872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto em homenagem à Oswaldo Gonçalves Cruz, cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 1872 e fevereiro de 1917. Ao fundo, edifício-sede do Campus Maré, também conhecido como Prédio da Expansão, onde funcionam instalações das áreas administrativas, de ensino e de pesquisa.
Busto de Carlos Chagas, localizado no jardim em frente a fachada principal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado a frente do Castelo.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado a frente do Castelo.
Fachada principal do Castelo a noite.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Carlos Chagas com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Carlos Chagas com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Arquitetura Fiocruz
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente ao Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Manguinhos.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz. Localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas, IOC.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz. Localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas, IOC.
Ilustração de Oswaldo Gonçalves Cruz, em mural. Homenagem ao cientista, médico e sanitarista brasileiro, que viveu entre agosto de 19872 e fevereiro de 1917.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.