Adolescendo.Quatro amigos - Luís, Nando, Márcia e Carol - saem em viagem. Luís está super afim de Márcia. Ele é diabético. Márcia corresponde. Os dois ficam juntos e tomam o maior susto. Carol quer esquecer o ex-namorado. Ela se acha gorda, vive infeliz e passa a tomar laxantes para emagrecer à força. Nando e os outros percebem. Todos se unem para tentar ajudar-se mutuamente nesse período difícil da vida. Eles estão 'adolescendo'.Direção: Pedro CarvanaProdução e roteiro: Telenews Service LTDA.Projeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2008Formato do cataz: 29,7x42 cm
Ehcimakî Kirwañhe: um debate na saúde indígena.Traz para a tela a discussão sobre a estruturação e o funcionamento da rede de saúde indígena no oeste do Pará, na região do Mapuera. Participam do documentário diferentes interlocutores, agentes indígenas de saúde, profissionais da Casa de Apoio à Saúde Indígena, sanitaristas e outros profissionais do Sistema Único de Saúde. A partir do olhar proposto pela Política Nacional de Humanização da Assistência em Saúde, apresenta reflexões e diálogos sobre o uso da medicina tradicional, a produção da demanda pelo serviço de saúde indígena e a relação com a diferença.Direção, produção e roteiro: Giuliano Jorge, Marcus Leopoldino, Paula Saules, Pedro Perazzo e Tunico AmâncioProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2008Formato do cataz: 29,7x42 cm
Diários de Tuberculose epidemia oculta.Uma comunidade carente no Rio de Janeiro, pessoas em situação de rua e privadas de liberdade no Recife, uma aldeia indígena no Amazonas. A equipe do documentário viaja pelo país para mostrar o que essas localidades têm em comum: os determinantes sociais que contribuem para a transmissão da tuberculose. Uma doença que as pessoas ainda têm vergonha de dizer o nome, mas que afeta milhares de pessoas por ano em todo Brasil. Pacientes, ex-pacientes e profissionais de saúde relatam os sintomas, as formas de contágio e as formas de tratamento dessa epidemia ainda oculta.Direção: Andre Di Kabulla e Ieda RozenfeldRoteiro: Ieda RozenfeldPesquisa: Pedro Vieira e Marcela BaptistaProdução executiva: Eduardo Lurnel e Marcela BaptistaDireção de produção: Marcela BaptistaDireção de fotografia: Kaê RodriguesDireção de som: Felipe MilhouseMontagem: Isac Maia e Leonardo MirandaProjeto gráfico: Mauro CampelloAno: 2015Formato do cataz: 29,7x42 cm
Em meio à floresta, homem ashaninka observa pedras no interior de uma panela posta ao fogo para ritual de purificação. Durante a cerimônia o calor emitido pelas pedras purifica o corpo e alma dos participantes, que o recebem o rito deitados, trajando roupas como a que o retratado veste. Com origem no Peru, os ashaninka vieram para o território brasileiro no século XIX e se estabeleceram no estado do Acre, sendo o maior grupo o da aldeia apiwtxa, do Rio Amônia, no município de Marechal Thaumaturgo. A aldeia é a principal da etnia e as suas lideranças desenvolvem, há anos, trabalhos importantes na defesa do seu território, proteção da sua cultura e da mata amazônica. Os ashaninka são verdadeiros porta-vozes da agrofloresta e da preservação amazônica no mundo, além de importantes agentes de transformação social e ambiental, pois promovem desenvolvimento não só na sua comunidade, mas em toda a região do Alto Juruá. Registro feito durante curso de fotografia oferecido para os ashaninka, organizado por Pedro Kupperman, Jaqueline Todescato e com a participação de Miguel Chikaoka.
Barão de Pedro Afonso, médico cirurgião, primeiro presidente do Instituto Soroterápico Federal (ISF)
Barão de Pedro Afonso, médico cirurgião, primeiro presidente do Instituto Soroterápico Federal (ISF)