Sinalização de vaga para pessoas com deficiência física.
Sinalização de vaga para pessoas com deficiência física.
Uso de cadeira de rodas.
Cadeira de rodas.
Cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Sinalização para pessoas com deficiência.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Usuário de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Usuário de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Representação tridimensional de pintura sobre tela. A reprodução da obra em texturas permite que pessoas cegas ou com baixa visão possam vivenciar a mesma através do tato.
Cadeirante andando.
Cadeirante andando.
Cadeirante andando.
Cadeirante andando.
Uso de cadeira de rodas.
Cadeira de rodas.
Cadeira de rodas.
Cadeira de rodas.
Cadeirante.
Cadeirante andando.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, localizada na Biblioteca de Manguinhos.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Rampa de acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.
Sinalização em onibus indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Sinalização em onibus indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Ônibus escolar com sinalização indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Sinalização em onibus indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Sinalização em onibus indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Ônibus escolar com sinalização indicando acessibilidade do veículo para pessoas em cadeira de rodas ou com deficiência física.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor possui alguma deficiencia física.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor possui alguma deficiencia física.
Uso de muletas.
Muletas apoiadas em porta de veículo.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Uso de cadeira de rodas.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor é surdo ou tem deficiência auditiva.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor é surdo ou tem deficiência auditiva.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor é surdo ou tem deficiência auditiva.
Adesivo colado em veículo indicando que seu condutor é surdo ou tem deficiência auditiva.
Elevador de acesso para pessoas com deficiência física.
Elevador de acesso para pessoas com deficiência física.
Letra A do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra B do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras)..
Letra C do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra Ç do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra D do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra E do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra F do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra G do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra H do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra I do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra J do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra K do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra L do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra M do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra N do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra O do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra P do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra Q do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra R do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra S do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra T do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra U do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra V do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra W do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra X do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra Y do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Letra Z do alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Interior da edificação, rampa de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Interior da edificação, rampas de acesso aos setores da unidade.
Leitura em Braille.
Letras e seus respectivos sinais Braille.
Leitura em Braille.
Leitura em Braille.
Letras e seus respectivos sinais Braille.
Texto em Braille.
Assento preferencial para pessoas com mobilidade reduzida.
Fachada lateral do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris). O órgão, responsável pela assessoria direta da Presidência da Fiocruz, foi criado em 2009 com o objetivo de coordenar e apoiar as atividades internacionais da Fundação.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Comunicação por meio de linguagem de sinais.
Estacionamento em frente ao Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Fundos do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional e piso tátil de alerta. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil de alerta e piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil de alerta e piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil de alerta e piso tátil direcional. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional e piso tátil de alerta. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional e piso tátil de alerta. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil direcional e piso tátil de alerta. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Piso tátil de alerta. Placas em alto-relevo fixadas no chão que auxiliam a locomoção de pessoas com deficiências visuais.
Unidade de apoio a testagem da Covid-19. Plataforma de processamento das amostras de pacientes com suspeita da doença. Realização de exames diagnósticos para Sars-CoV-2.