Criança indígena Guarani em fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro. Na parede pode-se observar peças de artesanato.
Artesãs indígenas Guarani expõem artesanatos para venda aos visitantes em fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Artesãs indígenas Guarani expõem artesanatos para venda aos visitantes em fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Artesã indígena Guarani expõe artesanatos para venda aos visitantes em fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Colares e pulseiras feitas em artesanato Guarani.
Miniaturas de animais esculpidas em madeira feitas em artesanato Guarani.
Bandeiras dos países participantes nos jogos pan-americanos realizados no Rio de Janeiro
Bandeiras dos países participantes nos jogos pan-americanos realizados no Rio de Janeiro
Bandeiras dos países participantes nos jogos pan-americanos realizados no Rio de Janeiro
Embalagem de batatas fritas tipo chips e batata inglesa crua.
Trabalhadores da área de Design Gráfico, Fiocruz.
Trabalhadores da área de Design Gráfico, Fiocruz.
Pessoa abrindo embalagem de biscoito recheado.
Bolos caseiros à venda em feira.
Queda dágua natural.
Jovens tomando café da manhã.
Mesa de café da manhã.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com telhas de amianto.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com telhas de amianto.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com telhas de amianto.
Crianças indígenas Guarani brincando em frente à casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Um dos corredores na parte interna do Castelo mourisco
Um dos corredores na parte interna do Castelo mourisco
Fachada externa com movimento artístico do Castelo. Tomada fotográfica noturna.
Um dos diversos corredores de acesso as salas, interior do castelo.
Um dos diversos corredores de acesso as salas, interior do castelo.
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Visão externa de ângulo inferior dos fundos do castelo
Entrada da Biblioteca de Obras Raras
Fachada lateral com ângulo de um dos andares do Castelo
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Trabalhadores finalizam a construção do Centro Hospitalar Covid-19 do Instituto Nacional de Infectologia, INI. Unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Cesta com pães.
Linguiças assando na churrasqueira.
Detalhe do totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Totem com Código Morse, sistema em código binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos. Na outra face, alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Gari usa equipamentos de prevenção à Covid-19. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Mulher observa a embalagem de um produto alimentício em estabelecimento comercial.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta e pacote contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Pacotes contendo adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Muda de planta e pacotes contendo adubo orgânico produzidos pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Compras de mercado.
Pessoas reunidas para confraternização.
Pessoas reunidas em momento de lazer.
Jovens confraternizando em um piquenique.
Contaminação via contato das mãos infectadas com a área dos olhos.
Operadora de caixa de supermercado usa equipamentos de prevenção à Covid-19. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Desinfecção das ruas. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Comprometimento dos pulmões em caso de contaminação pela Covid-19.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Cozinha residencial.
Preparo de batatas e cenoura para refeição.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Jovens realizando descarte seletivo de resíduos.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Cobertura de palha utilizada em casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Casa de taipa coberta com palha ao lado de uma estrutura de tijolo e cimento, com cobertura de telhas de amianto.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Multidão de cerca de 400 mil pessoas em comício pelas Diretas Já. Avenida Presidente Vargas, centro da cidade do Rio de Janeiro, dia 10 de abril de 1984. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Diretoria de administração do campus de manguinhos, DIRAC.
Local de distribuição de alimentos in natura.
Venda de doces artesanais na feira de pequenos produtores.
Torre de transmissão - estrutura metálica que sustenta cabos através dos quais é transportada a energia elétrica - localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbinas eólicas, localizadas na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Turbina eólica, localizada na BR-406, rodovia que atravessa a região nordeste do estado do Rio Grande do Norte, entre Natal e Macau, e que foi nomeada de “Rota dos Ventos” através do PL 1718/2019 devido a ter a produção de energia eólica como principal característica econômica da região.
Entregador com equipamentos de prevenção à Covid-19. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Decorações dos carros alegóricos de escolas de samba
Jovem escolhendo gengibre em uma venda.
Pessoas escolhendo o que vão comer.
Estudante comendo barra de cereal enquanto caminha e usa o celular.
Comércio a granel de variados tipos de farinhas.
Animal da fauna brasileira nativa
Animal da fauna brasileira nativa
Cúrcuma para venda em feira, também conhecida como açafrão da terra.
Venda de alimentos.
Venda de jaca em feira livre.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Prédio do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO). O instituto atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Placa indicativa localizada na portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Gato sem um dos olhos.
Gato sem um dos olhos.
Mãos selecionando grãos de milho crus em tigela.
Mãos lavando e tirando sementes do tomate.
Pessoa lavando vegetais em um tanque.
Higienização de cheiro verde.
Amigos lavando louça.
Casal brindando em jantar romântico.
Homem e mulher arrumando a cozinha juntos.
Idoso almoçando em um restaurante popular.
Ambulatório do hospital, berçários.
Irrigação artificial de plantação.
Vendedor embrulhando pedaços de jaca.
Casal jovem em um jantar romântico.
Um dos jardins do Instituto de Pesquisa Evandro Chagas
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O calendário maia é uma combinação de dois sistemas de medida temporais, um envolvendo o ciclo solar e outro envolvendo um possível ciclo agrícola. O totem apresenta os vinte dias que comporiam um mês (não lunar) de seu calendário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Jato de água contra luz em frente a uma árvore.
Senhora ensinando sobre plantação para um jovem.
Jovem preparando refeição.
Jovem separando folhas de salsa e cebolinha.
Pessoas apreciando doces caseiros.
Jovens comprando frutas em uma venda.
Pessoas conhecendo novos temperos naturais em uma feira de agricultura familiar.
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomologia
Estudos e análise de pesquisa laboratorial em entomologia
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Amigos lanchando juntos.
Pessoas reunidas lanchando.
Confraternização de amigos em um piquenique.
Jovens reunidos comendo.
Mulher decide o que vai lanchar.
Cartela de promoção de lanchonete.
Lasanha congelada sabor bolonhesa.
Preparo de lasanha semi pronta em microondas.
Mãos mostrando feijões.
Pessoa preparando a terra para o plantio.
Menina compra bebida em máquina de refrigerante.
Detalhe da estante e dos suportes para lavagem dos materiais de laboratório no CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda Macaxeira naquele momento. A fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu no dia 1 de maio de 1996, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda Macaxeira naquele momento. A fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu no dia 1 de maio de 1996, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Menina bebe água para se refrescar.
Menina peneira terra para plantio.
Mesa de quarta-feira, localizada no salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer, criada por Oswaldo Cruz, pensando em manter o corpo de pesquisadores permanentemente atualizado. Lá eram realizadas as leituras dos artigos e periódicos recém-chegados biblioteca.
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Moqueca de frutos do mar acompanhada de arroz e pirão em panelas de barro.
Morro dois irmãos, localizado dentro do território pertencente à Fiocruz Mata Atlântica com detalhes de parte da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes ao fundo.
Morro dois irmãos, localizado dentro do território pertencente à Fiocruz Mata Atlântica com detalhes de parte da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes ao fundo.
Motorista de transporte público usa equipamentos de prevenção à Covid-19. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Mulher amamentando enquanto sua outra segura o celular.
Mulher faz refeição em um restaurante enquanto usa o celular.
Jovem come alimento congelado enquanto usa o celular.
Trem parado na estação a espera dos passageiros.
Trem parado na estação a espera dos passageiros.
Painel eletrônico para controle dos parâmetros do processo fementativo do CPAB. Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Pessoa peneirando a terra.
Pessoa descascando cenoura com descascador manual.
Pessoa plantando uma muda.
Pessoas almoçando em restaurante em universidade.
Pessoas almoçando em restaurante em universidade.
Amigos lanchando em lanchonete e olhando para o celular.
Banca de feira com variedade de pimentas coloridas e temperos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado no hall de entrada da escadaria do primeiro andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na base da escadaria do segundo andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do segundo piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do terceiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do segundo piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Plantio de hortaliça.
Plantio de mudas entre jovens.
Prato de comida saudável.
Amigos descascando alimentos para preparo de refeição.
Homem cortando legumes para preparo de alimentos.
Corte de tempero em tábua.
Carne grelhada na tábua com acompanhamento e guarnição.
Meninas preparando lanche com pipoca.
Preparo da terra para plantio de mudas orgânicas.
Preparo de refeição em panela de barro.
Amigos cozinhando juntos.
Preparo de pipoca de panela.
Preparo de purê de batata.
Cozinheira preparando tapioca.
Comparação entre sucos industrializados e fruta in natura.
Comparação entre sucos industrializados e fruta in natura.
Profissionais da saúde e o uso de equipamentos de prevenção à Covid-19. Variações de modelos e marcas do uso prolongado. Coleção de ilustrações para a conscientização e o combate ao coronavírus.
Detalhe do shaker (câmara de agitação orbital climatizada) com garras de fixação dos frascos Erlenmeyer para propagação de células na sala de inóculo do CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Jovens assistindo propaganda de alimento.
Jovens observando propaganda de refrigerante em ponto de ônibus.
Rechaud contendo ovos, salsicha, bacon e banana frita.
Refeição em prato.
Tabuleiro com coxinhas de galinha.
Pão francês recheado com mortadela.
Suco de caju e sanduíche de ovo servidos em lanchonete.
Prato contendo sanduíche de pão de forma, tomate, peito de peru e alface.
Solo árido com rachaduras.
Pessoa escolhendo quiabo em feira livre.
Carrinho de sorvete em um parque.
Servindo suco de uva.
Meninas se servindo se suco industrializado.
Preparo de suco em pó.
Técnico de produção em movimento lento, condizente com a classificação da área, na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção em movimento lento, condizente com a classificação da área, na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção em movimento lento, condizente com a classificação da área, na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Técnico de produção em movimento lento, condizente com a classificação da área, na sala de produção do CPAB com classificação de grau de limpeza B (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Preparo de temperos naturais em panela de barro.
Equipamento utilizado no monitoramento de temperatura das estufas e câmaras frigoríficas dos antigos laboratórios do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Equipamento utilizado no monitoramento de temperatura das estufas e câmaras frigoríficas dos antigos laboratórios do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Mãos segurando a terra.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Pessoa preparando bandeja de isopor com terra para cultivo de sementes. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Preparo de sementes em bandeja de isopor com terra para germinar. Projeto Terrapia: alimentação viva e agroecologia na promoção da saúde.
Aferição da temperatura corporal com termômetro digital de testa. Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Lixeira de uso exclusivo. Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Swab com tubo para coleta de amostras. Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Swab com tubo para coleta de amostras. Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Swab com tubo para coleta de amostras. Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pelo Núcleo de Saúde do Trabalhador (Nust).