Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama central com alguns dos totens que compõem o Jardim dos Códigos, uma aventura visual pela história da escrita e dos sistemas de numeração, partindo da arte rupestre até os códigos binários usados nos sistemas de comunicação moderna. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto (maiúsculo) representado em Código ASCII, do inglês American Standard Code for Information Interchange. Primeiro sistema internacional para padronizar códigos e integrar diferentes máquinas e instrumentos de comunicação. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de símbolos do alfabeto egípcio. A escrita egípcia antiga possui uma mistura de símbolos ideográficos (ideias) e fonéticos (alfabeto) bastante complexa. Graças à descoberta da Pedra da Roseta, foi possível identificar os primeiros símbolos de um alfabeto e associar seus possíveis fonemas ao alfabeto contemporâneo. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Representação de arte rupestre com registro de cena de uma caçada. É possível identificar grupos de homens, armas (arco e flechas) e animais. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de arte rupestre brasileira (grutas de Serranópolis, Goiás, cerca de 10.000 a.C.), sendo possível identificar grupos humanos, armas, objetos, caminhos e rios. Um provável registro de cena de um agrupamento ou conflito entre grupos. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe de reprodução de página do Codex Dresden, papiro astronômico maia, com registro de datas de fenômenos e períodos celestes. O papiro apresenta símbolos matemáticos e do calendário (dias e meses). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhe da Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina. Caverna com mais de 800 pinturas de mãos em suas paredes e entrada, datando em média de 9.000 anos atrás. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
O painel encerra a viagem pelo Jardim dos Códigos, ilustrando a capacidade humana de transmitir informações para além de nosso planeta. As tecnologias de informação e comunicação modernas se baseiam em códigos alfa-numéricos estruturados a partir de um sistema binário. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de um totem e das letras do alfabeto Furthark (cultura Viking). Os totens eram colocados na entrada das cidades e vilarejos com mensagens. As letras do alfabeto são mais conhecidas como as pedras runas, devido ao seu significado místico. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
No alto, trecho de texto de preces da cerimônia do Haggadah. Embaixo, o alfabeto fonético hebraico. Cada símbolo possui múltiplos significados (fonema, número e valor religioso). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Evolução da escrita ideográfica na Mesopotâmia. A escrita passou por 4 fases: desde os primeiros desenhos representando ideias substantivos, adjetivos, verbos até uma fase ideográfica mais simbólica (cuneiforme). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Detalhe do alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Alfabeto e números escritos em código Braille. Sistema de escrita em código binário para inclusão de pessoas com deficiência visual, revelando sua estrutura retangular (2x3). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Reprodução de detalhes de escritas numéricas mesopotâmicas. No alto, tablete YBC7289 (1700 a.C.), da Coleção Babilônica de Yale, com as medidas do lado e diagonal de um quadrado e da raiz quadrada de 2. Embaixo, partes do tablete Plimpton 322 (1800 a.C.), com tabela de valores relacionados ao Teorema de Pitágoras. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Sistema de numeração da Babilônia, conjunto de símbolos cuneiformes para unidades, grupos de dezenas (10, 20, 30, ... 90) e exemplos de valores, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Tabela multiplicativa (tabuada) de 25: de 1x25 a 16x25. Detalhe de tablete multiplicativo babilônico, organizados em uma estrutura multiplicativa de base 60. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Imagem enviada pelo radiotelescópio de Arecibo para o universo. Imagem pixelizada em preto e branco traduzida em código binário (0s e 1s). Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Origens da escrita chinesa. Acima, reprodução de escrita na parte inferior do casco de tartaruga (plastrão).Embaixo, sistema simbólico de reflexão pessoal, o I-Ching, com sua estrutura matemática. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Mensagem em Código ASCII para ser decifrada pelos visitantes. Usando um código binário, aceso e apagado, e um código padrão para caracteres. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Apresentação da escrita numérica chinesa antiga. Sistema de escrita Suan Zí, usando barras horizontais e verticais para diferenciar as ordens na escrita dos números. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
Panorama do totem sobre códigos binários. As faces em destaque apresentam o Código Morse e o Código ASCII. Os códigos binários podem ser usados para representar quantidades, fonemas e outros símbolos de escrita. Integra o Jardim dos Códigos no Parque da Ciência, Museu da Vida.
detalhe do microscópio
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larva do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
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Mãos de pesquisador em manipulação de larvas do mosquito da Dengue.
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Pesquisa de caramujos em laboratório
Tubos com substância química
Tubos com substância química
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Larvas do inseto aeds aegypti, transmissor da Dengue.
Intérprete de libras se comunicando por meio da linguagem brasileira de sinais em frente à câmera de filmagem.
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Mesa de quarta-feira, localizada no salão de leitura do Setor de Obras Raras A. Overmeer, criada por Oswaldo Cruz, pensando em manter o corpo de pesquisadores permanentemente atualizado. Lá eram realizadas as leituras dos artigos e periódicos recém-chegados biblioteca.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
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Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Vigilância do novo coronavírus em esgoto sanitário. Análises laboratoriais das amostras de esgoto coletadas em Niterói (RJ), realizadas no Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença.
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
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Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente ao Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Manguinhos.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Pesquisa científica e estudos clínicos em laboratório
Pesquisa científica e estudos clínicos em laboratório
Pesquisa científica e estudos clínicos em laboratório
Pesquisa científica e estudos clínicos em laboratório
Pesquisa científica em Laboratório
Pesquisa com roedores em Biotério
Pesquisa com roedores em Biotério
Pesquisa com roedores em Biotério
Placa de sinalização para banheiros.
Máquinas preparando o espaço para iniciar a concretagem
Máquinas preparando o espaço para iniciar a concretagem
Jovens assistindo propaganda de alimento.
Jovens observando propaganda de refrigerante em ponto de ônibus.
Colaborador voluntário observa quadro em exposição no Pão de Açúcar. Atividade de reflorestamento do Morro da Urca promovida pelo Projeto Pão de Açúcar Verde em parceria com a Fiocruz.
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).
Realização de teste rápido de HIV, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos).