Quatro médicos descem trilha de terra e pedras. A médica da frente carrega uma caixa térmica. Ao redor, árvores e vegetação. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Médico de chapéu anda sobre trilha de terra e pedras com um pedaço longo e fino de madeira na mão. Mais a frente, três médicos também caminham e um carrega uma caixa térmica. Ao redor, vegetação. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Médico de chapéu caminha sobre trilha de terra e pedras. Em sua mão, um longo e fino pedaço de madeira serve como apoio. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Menina de chapéu, blusa rosa e saia vermelha, posa para foto com um leve sorriso no rosto. Ela calça sandálias e tem os pés e canelas cobertos por pó de terra. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Médicos caminham em trilha de terra em um corredor de árvores desfolhadas. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Médico de chapéu ajuda médica a passar por uma barreira de galhos e troncos em uma trilha de terra margeada por árvores. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Médico segura punho direito de mulher de chapéu e cabelos trançados. Ambos estão em pé no meio de uma estrada de terra e pedras. Ao fundo e à esquerda, o carro da equipe médica com a porta frontal direita aberta. Combate à doença de Chagas em Aiquile, cidade no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Duas mulheres e um homem uniformizado conversam em pé em frente a uma casa de dois andares. Em frente, no quintal de chão de terra batida, há um varal com roupas estendidas. Em combate à doença de Chagas, agentes do Programa Escudo Epidemiológico do Programa Nacional de Chagas do Ministério de Saúde e Esportes da Bolívia realizam controle químico vetorial intradomiciliar e peridomiciliar da doença em casas no Departamento de Cochabamba, Bolívia. Registro realizado para Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDI - Drugs for Neglected Diseases Initiative), em 2011, em parceria com a organização internacional Médicos Sem Fronteiras sobre a incidência na Bolívia da doença de Chagas, doença tropical potencialmente fatal causada pelo parasita (protozoário) Trypanosoma cruzi. Documentação feita com o fotógrafo e cinegrafista André François.
Uma mãe segura seu bebê no colo enquanto caminha pelas fazendas do município de Rio Brilhante em busca de emprego. Ambos pertencem a uma família de indígenas guarani kaiowá expulsa de suas terras no estado do Mato Grosso do Sul em 1997. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Eliseu Ramires e Adelaide Barbosa, um casal indígena do povo guarani kaiowá, se abraçam enquanto ela amamenta seu filho. Os três pertencem a um grupo de 230 famílias acampadas na beira da estrada, vindas da aldeia guyraroka. O território é palco de um conflito entre os indígenas e o deputado José Teixeira, no município de Caarapó, Mato Grosso do Sul. Outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Líder comunitária brinca de ciranda com crianças em rua de terra localizada na Serra dos Pretos Forros, na região do Grande Méier, no Rio de Janeiro, 1977. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Cezar, menino indígena guarani kaiowá, segura lápis no alto, levantando seu braço e olhando para cima enquanto outros alunos escrevem em cadernos. Eles estão sentados carteiras escolares em sala de aula. Aldeia Takuára, localizada em área de conflito entre os municípios de Caarapó e Juti, no Mato Grosso do Sul, outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Pessoas em bicicletas seguem caminhão que leva caixões cobertos com a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) contendo os corpos das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial, da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Caminhão transporta caixões cobertos com a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) contendo os corpos das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Homem carrega criança no colo durante enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Duas crianças participam do velório das vítimas do Massacre do Eldorado dos Carajás, ocorrido em 1996. Ao fundo, desfocado, estão os caixões. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Mulher carrega criança no colo em enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Em frente a eles, alguns homens estão segurando bandeiras. A criança os observa. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Homens carregam caixão durante enterro das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da Fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda naquele momento. A Fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Pessoas transitam entre caixões durante o velório das vítimas do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996, no município de mesmo nome. Nesta ocasião, 21 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram mortos em uma emboscada pela Polícia Militar do Pará enquanto marchavam até Belém, capital do estado, exigindo a desapropriação de terras - em especial da fazenda Macaxeira - para a reforma agrária. Cerca de 1.500 famílias participaram da marcha e 3.500 famílias ocupavam a fazenda Macaxeira naquele momento. A fazenda Macaxeira acabou por ser desapropriada e se tornou o Assentamento 17 de Abril. O enterro das vítimas ocorreu dias depois, na cidade de Curionópolis, Pará. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Indígenas guarani kaiowás da aldeia Paraguassú. De um lado são erguidos arcos e flechas e do outro armas de fogo. Ao centro, uma criança observa a cena. Os guarani kaiowás lutam para recuperar suas antigas terras sagradas (Teikorás) pois já chegavam a 10 mil expulsos. Com as lutas, chegaram a reduzir esse número para cerca de cinco mil, que ainda assim vivem trabalhando em regimes análogos à escravidão em fazendas, vivendo em beira de estradas, vivendo da venda de artesanato ou morando em favelas e vivendo de bicos. Hoje, com as áreas retomadas, há mais aldeias reocupadas do que reservas. O suicídio é um dos grandes problemas dos guarani kaiowás, principalmente entre os jovens. Ele ocorre principalmente nas reservas e entre os que estão sem aldeias mas, nas áreas retomadas, o suicído caiu para praticamente zero. Paranhos, Mato Grosso do Sul, outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Edmilson Martins, menino indígena do povo guarani kaiowá, se esconde embaixo de altar na casa do cacique Francisco Benitez. O altar é composto por objetos simbólicos como vela, cachimbo e cordão, além de imagens sagradas, algumas associadas ao cristianismo, como São Jorge e Nossa Senhora. Terra Indígena Jaguapiré, município de Tacuru, Mato Grosso do Sul, outubro de 2000. Imagem digitalizada a partir de original em película.
Crianças brincam de corrida do saco em campo de areia no Quilombo Agrovila Marudá, comunidade criada em compensação pela remoção de mais de 300 famílias quilombolas devido à instalação do Centro Espacial de Alcântara - anteriormente conhecido como Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Nesse processo, que envolveu 152 comunidades, as famílias foram levadas para locais onde era impossível manter seu modo de vida. O que levou o Brasil a um julgamento na Corte Interamericana de Direitos Humanos por violação da propriedade coletiva das comunidades quilombolas da região. Alcântara, Maranhão.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.
Embalagem com adubo produzido pelo horto do Departamento de Gestão Ambiental (Cogic) da Fiocruz, campus Manguinhos.