Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista de uma das janelas traseiras do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Cidadão no trajeto do trabalho, superlotação de trem.
Pessoa lavando vegetais em um tanque.
rofissional em processo de edição de vídeo, Vídeo Saúde
Pesquisador em processo de trabalho
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.
Coleta de material para testagem de coronavírus em trabalhadores da Fiocruz feita a partir de uma amostra de secreções da nasofaringe e orofaringe, mucosa do fundo do nariz e da garganta, respectivamente, com o uso de uma haste flexível. Procedimento realizado pela Seção de Medicina do Trabalho de Bio-Manguinhos.