Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Visão do entorno com foco na cúpula do Castelo mourisco.
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do guarda-corpos composto por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara, localizado no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Porta ornamentada feita de madeira, vidro e caixilho metálico e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Piso ornamentado feito de pastilhas e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizada na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nos batentes das portas do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nas paredes laterais que acompanham a escadaria entre os segundo e terceiro pisos, do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe decorativo em relevo localizado nas laterais do hall de entrada principal que dá acesso à escadaria do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elemento ornamental que emoldura as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elemento ornamental que emoldura as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; ENSP
Centro Tecnológico Konosuke Fukai
Centro Tecnológico Konosuke Fukai
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Placa institucional situada na lateral esquerda da entrada do Pavilhão Aluízio Prata. O Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia fica localizado na cidade de Salvador e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Placa indicativa situada na entrada do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia. Localizado na cidade de Salvador, o instituto atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Placa indicativa situada na entrada do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia. Localizado na cidade de Salvador, o instituto atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica e biossegurança, com foco em estudo de doenças infecciosas e parasitárias e na realização de exames anatomopatológicos.
Acesso ao bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). As colunas sustentam peças da iniciativa “365 dias de Consciência Negra”, lançada em 2019. À direita, entrada do Ciência, Café e Cultura, espaço de convívio localizado na parte central da edificação.
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com suas fachadas envidraçadas, passarela de acesso à esquerda, pátio à direita e espelho d’água em primeiro plano. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação, parte da fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários. Ao fundo, a passarela de acesso ao bloco administrativo, que fica à esquerda. À direita fica a rampa de acesso ao prédio e o auditório, que exibe uma das últimas obras projetadas pelo famoso artista plástico Athos Bulcão, um painel externo em homenagem ao centenário do arquiteto Oscar Niemeyer.
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários.
Detalhe do bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Inaugurada em junho de 2010, a edificação conquistou prêmios de arquitetura. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada, passarela de acesso e espelho d’água. À sua esquerda existe um pequeno horto de plantas medicinais. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Em ambos os lados da passarela existem espaços de convívio com bancos e redários.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco de pesquisa e laboratórios em primeiro plano e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Lateral do bloco de gestão e ensino em primeiro plano e bloco de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Detalhe lateral do bloco de gestão e ensino com a logomarca da Fiocruz. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista parcial da entrada do bloco de pesquisa e laboratórios e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de pesquisa e laboratórios, com jardim, área de convívio e vias de acesso em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de pesquisa e laboratórios. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de pesquisa e laboratórios. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso à entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Fundos do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Anfiteatro e prédio de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista aérea do bloco de pesquisa e laboratórios e bloco de gestão e ensino ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Instituto René Rachou, também conhecido como Fiocruz Minas, está localizado na cidade de Belo Horizonte e atua nas áreas de ensino, com cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, e pesquisa nas áreas da saúde, inovação tecnológica, estudos ambientais, busca de novos fármacos, vacinas, métodos para o diagnóstico e para o controle de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias. A Fiocruz Minas conta também com um ambulatório, coleções biológicas e serviços de referência que, além das atividades laboratoriais especializadas, prestam consultoria e assessoramento bem como promovem a formação de recursos humanos para o sistema de laboratórios de saúde pública do país.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Escritório Técnico Regional da Fiocruz Piauí que opera nas instalações do Núcleo Regional do Ministério da Saúde, em Teresina. Com o objetivo de ampliar o escopo de atividades da Fundação no Nordeste, a Fiocruz Piauí contribui com a geração do conhecimento científico, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos em pesquisa, desenvolvimento e inovação em Saúde para o SUS.
Escritório Técnico Regional da Fiocruz Piauí que opera nas instalações do Núcleo Regional do Ministério da Saúde, em Teresina. Com o objetivo de ampliar o escopo de atividades da Fundação no Nordeste, a Fiocruz Piauí contribui com a geração do conhecimento científico, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos em pesquisa, desenvolvimento e inovação em Saúde para o SUS.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Prédio do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO). O instituto atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Placa indicativa localizada na portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Portaria de entrada do escritório técnico da Fiocruz em Rondônia. O Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO) atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos. Fiocruz.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos e comunidades ao redor. Fiocruz.
Crença religiosa, catolicismo.
Crença religiosa, catolicismo.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Crença religiosa, catolicismo.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; Biblioteca de Ciências Biomédicas, ICICT.
Campus de manguinhos, em destaque; Biblioteca de Ciências Biomédicas, ICICT.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque as fachadas da Biblioteca de Ciências Biomédicas e o parque de ciências do Museu da Vida.
Fachada do IPEC
Fachada do IPEC
Fachada do IPEC
Fachada do IPEC
Fachada do IPEC
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; INCQS
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Recorte de arquitetura no interior do Castelo mourisco
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Ladrilhos decorativos encontrados nas paredes da varanda frontal do primeiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos. Confeccionados em Portugal, na fábrica Bordalo Pinheiro.
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Casa de morador em comunidade carente.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Arquitetura Fiocruz
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Estátua em praça pública
Estátua em praça pública
Estátuas em frente ao terminal das barcas de Niterói
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque a fachada da tenda da ciência do Museu da Vida.
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Projeto do arquiteto Oscar Niemeyer
Fachada de edificações com frente para praia
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Ladrilho com padrão artístico no interior do Castelo.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado na entrada principal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Piso com padrão artístico no interior do Castelo.
Detalhe do piso em mosaico colorido, feito de pastilhas de cerâmicas francesas, localizado na base da escadaria principal do hall de entrada do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado no hall de entrada da escadaria do primeiro andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na base da escadaria do segundo andar do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do segundo piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do piso ornamentado feito de pastilhas de cerâmicas francesas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do terceiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do segundo piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério e ao fundo o Castelo Mourisco, no campus da Fiocruz
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque o Pombal
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque o Pombal
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Interior de um shopping center, população em busca de presentes em época de natal
Porta ornamentada feita de madeira, vidro e caixilho metálico. Sala localizada no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Porta de sala localizada no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Vista aérea do prédio da biblioteca de ciências biomédicas, manguinhos, ICICT.
Vista aérea do prédio da biblioteca de ciências biomédicas, manguinhos, ICICT.
Fachada de igreja católica
Fachada de igreja católica
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Jogo de formas em uma das sacadas no Castelo mourisco.
Solo árido com rachaduras.
Torres e vegetação através de vista pelo terraço do Castelo mourisco.
Enquadramento de torre em terraço do Castelo mourisco.
Terraço do Castelo mourisco e vista do entorno, campus Fiocruz.