Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Perspectiva transversal das fachadas frontal e lateral da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada frontal da Cavalariça, um dos prédios históricos que compõem o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). O prédio foi projetado em estilo eclético pelo engenheiro português Luiz Moraes Jr., no início do século 20. Construído entre 1904 e 1905, a construção era utilizada para acolher os cavalos usados para a produção de soros contra a peste bubônica. Hoje o ambiente abriga exposições do Museu da Vida.
Fachada lateral do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris). O órgão, responsável pela assessoria direta da Presidência da Fiocruz, foi criado em 2009 com o objetivo de coordenar e apoiar as atividades internacionais da Fundação.
Placa de identificação do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris). O órgão, responsável pela assessoria direta da Presidência da Fiocruz, foi criado em 2009 com o objetivo de coordenar e apoiar as atividades internacionais da Fundação.
Fachada do prédio de farmanguinhos
Fachada do prédio de farmanguinhos
Fachada do prédio de farmanguinhos
Fachada do prédio de farmanguinhos
Comunidade carente em confronto com outras construções
Comunidade carente em confronto com outras construções
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; ENSP
Centro Tecnológico Konosuke Fukai
Centro Tecnológico Konosuke Fukai
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD), conhecido como Fiocruz Amazônia, unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz no Amazonas. Sediado em Manaus, contribui para a melhoria das condições de vida e saúde das populações amazônicas e para o desenvolvimento científico e tecnológico regional e do país, integrando a pesquisa, a educação e ações de saúde pública.
Acesso ao bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). As colunas sustentam peças da iniciativa “365 dias de Consciência Negra”, lançada em 2019. À direita, entrada do Ciência, Café e Cultura, espaço de convívio localizado na parte central da edificação.
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com suas fachadas envidraçadas, passarela de acesso à esquerda, pátio à direita e espelho d’água em primeiro plano. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB) e inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação, parte da fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários. Ao fundo, a passarela de acesso ao bloco administrativo, que fica à esquerda. À direita fica a rampa de acesso ao prédio e o auditório, que exibe uma das últimas obras projetadas pelo famoso artista plástico Athos Bulcão, um painel externo em homenagem ao centenário do arquiteto Oscar Niemeyer.
Prédio da gerência regional de Brasília, mais conhecida como Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado e dispõe, ainda, de bancos e redários.
Detalhe do bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada e a cobertura da passarela de acesso. Inaugurada em junho de 2010, a edificação conquistou prêmios de arquitetura. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Detalhe do bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), onde se vê a marca da Fundação e parte das vidraças da fachada interna, com vista para o jardim. Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Bloco educacional do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua fachada envidraçada, passarela de acesso e espelho d’água. À sua esquerda existe um pequeno horto de plantas medicinais. Neste bloco, funciona a Escola de Governo Fiocruz Brasília, equipada com salas de aula, biblioteca, laboratório de informática e auditório, além da sala de apoio à amamentação.
Passarela de acesso ao bloco administrativo da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb). Neste bloco, além da direção da unidade, assessorias e outros serviços ligados à gestão, funcionam também os diferentes núcleos e programas de pesquisa, bem como a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Em ambos os lados da passarela existem espaços de convívio com bancos e redários.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), localizada no campus da Universidade de Brasília (UnB). Inaugurada em junho de 2010, a edificação foi projetada para preservar a natureza existente no local, seu jardim possui diversas árvores e outras espécies originárias do cerrado. À direita, se vê a passarela de acesso ao bloco, onde funcionam a direção da unidade, suas assessorias e outros serviços ligados à gestão, bem como os diferentes núcleos e programas de pesquisa, e a Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
Lateral do bloco de gestão e ensino em primeiro plano e bloco de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino, com o espelho d'água em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Detalhe lateral do bloco de gestão e ensino com a logomarca da Fiocruz. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Vista lateral do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do bloco de pesquisa e laboratórios, com jardim, área de convívio e vias de acesso em primeiro plano. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de pesquisa e laboratórios. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso ao bloco de pesquisa e laboratórios. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso à entrada do auditório. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Fundos do bloco de gestão e ensino. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de pesquisa e laboratórios, um auditório, e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Anfiteatro e prédio de pesquisa e laboratórios ao fundo. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Via de acesso aos blocos e parte do anfiteatro. A Fiocruz Ceará conta com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratório, um auditório e uma Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Totem da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Escritório Técnico Regional da Fiocruz Piauí que opera nas instalações do Núcleo Regional do Ministério da Saúde, em Teresina. Com o objetivo de ampliar o escopo de atividades da Fundação no Nordeste, a Fiocruz Piauí contribui com a geração do conhecimento científico, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos em pesquisa, desenvolvimento e inovação em Saúde para o SUS.
Escritório Técnico Regional da Fiocruz Piauí que opera nas instalações do Núcleo Regional do Ministério da Saúde, em Teresina. Com o objetivo de ampliar o escopo de atividades da Fundação no Nordeste, a Fiocruz Piauí contribui com a geração do conhecimento científico, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos em pesquisa, desenvolvimento e inovação em Saúde para o SUS.
Prédio do Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais (IPEPATRO). O instituto atua nas atividades de pesquisas aplicadas e epidemiológicas, na formação avançada e qualificada de recursos humanos, e na prestação de serviços, assistência e vigilância em saúde. Voltada para redução dos problemas de saúde na região Amazônica, a Fiocruz Rondônia preenche lacunas regionais, atuando em patologias infecciosas e parasitárias tropicais, biotecnologias e vetores transmissores de doenças de importância para a saúde pública.
Apartamentos iluminados mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Apartamentos habitados durante a quarentena mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Apartamentos habitados durante a quarentena mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Apartamentos habitados durante a quarentena mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Apartamentos habitados durante a quarentena mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Apartamentos habitados durante a quarentena mostram uma perspectiva interna do isolamento e das restrições em meio à pandemia da covid-19.
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Fachada de edificações com frente para praia
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão Carlos Chagas. A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério e ao fundo o Castelo Mourisco, no campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Prédio do pombal com vista da torre central do Biotério, campus da Fiocruz
Vista aérea do prédio da biblioteca de ciências biomédicas, manguinhos, ICICT.
Vista aérea do prédio da biblioteca de ciências biomédicas, manguinhos, ICICT.
Analista de produção purificando biomoléculas na sala de produção do prédio CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Analista de produção purificando biomoléculas na sala de produção do prédio CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Analista de produção purificando biomoléculas na sala de produção do prédio CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Analista de produção purificando biomoléculas na sala de produção do prédio CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Analista de produção purificando biomoléculas na sala de produção do prédio CPAB (uniforme utilizado até 2017). Complexo Tecnológico de Vacinas - CTV, Bio-Manguinhos.
Parte do bairro da Urca vista do alto do Pão de Açúcar.