Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
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Unidade hospitalar com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
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Máquinas fazendo concretagem
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Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; ENSP
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Acesso ao prédio da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, criada com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de processamento de amostras para a vigilância epidemiológica do coronavírus e o enfrentamento da pandemia mundial. A Fiocruz Ceará conta ainda com um bloco de gestão e ensino, um bloco de pesquisa e laboratórios, e um auditório. A regional também atua no ensino de pós-graduação, pesquisa nas áreas da saúde, meio ambiente e biotecnologia, na produção de medicamentos, insumos, diagnósticos e vacinas.
Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
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Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), campus Manguinhos. Unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atua em áreas de ensino, de pesquisa e de tecnologias de laboratório relativas ao controle da qualidade de insumos, produtos, ambientes e serviços sujeitos à ação da Vigilância Sanitária.
Fotografia com tomada aérea do campus de manguinhos, em destaque; INCQS
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Coleta de amostras de esgoto em Niterói (RJ). O estudo para verificar a presença de material genético do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em amostras do sistema de esgotos da cidade tem por objetivo acompanhar o comportamento da disseminação do vírus ao longo da pandemia de Covid-19. Considerando que evidências científicas recentes mostram que o novo coronavírus é excretado em fezes, o projeto utiliza a análise de amostras de esgotos como um instrumento de vigilância, permitindo identificar regiões com presença de casos da doença. As análises são lideradas pelo Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental em colaboração com o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo, ambos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O planejamento e a realização das coletas são feitos pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), em colaboração com a concessionária Águas de Niterói, que opera os serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos da cidade.
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
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Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente ao Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI, campus Manguinhos.
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada traseira do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Detalhe da fachada lateral do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Perspectiva transversal das fachadas lateral e frontal do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos (Quinino). A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr. Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Pinhão roxo (Jatropha gossypiifolia), conhecido também por pião roxo ou raiz de teú. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Comigo ninguém pode (Dieffenbachia seguine), também chamada aningá do Pará, bananeira dágua ou cana de imbé. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Avelós (Euphorbia tirucalli), também conhecido como dedo do diabo, espinho de Cristo, forquilha, graveto do cão e pau pelado. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espirradeira (Nerium oleander), também chamada de aloendro, flor de São José, louro rosa, nerio ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor Vent.), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Tinhorão (Caladium bicolor Vent.), também chamado de caládio, coração de Jesus, taiá ou tajá. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Costela de Adão (Monstera deliciosa). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Jibóia (Scindapsus aureus), também conhecida como jibóia verde. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), também chamada de língua de sogra, rabo de lagarto e sanseviéria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flores de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Arbusto de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Flor de azaléia (Rhododendron indicun), também chamada de loureiro branco ou rododendro. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Hera (Ficus pumila), também chamada herinha ou unha de gato. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana), também conhecido por aoaimirim, bolsa de pastor, cerbera, jorro jorro ou noz de cobra. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Mamona (Ricinus communis), também conhecida como carrapateira, palma-cristi ou rícino. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Camará (Lantana camara), também chamado de cambará, chumbinho e lantana. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Coroa de Cristo (Euphorbia milii), conhecida também por bem-casados, colchão de noiva, coroa-de-espinho, dois irmãos ou martírios. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Alamanda (Allamanda cathartica), chamada também de carolina, cipó de leite, comandau, dedal de dama, quatro patacas amarela e santa maria. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Cega olho (Isotama longiflora), conhecido também por arrebenta boi, arrebenta cavalo e jasmim da Itália. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
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Antúrio (Anthurium andraeanum), também conhecido como flor de flamingo, lírio de flamingo e rabinho de porco. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, SINITOX.
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