Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Construção de unidade hospitalar de montagem rápida com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Unidade hospitalar com 200 leitos exclusivos de tratamento intensivo e semi-intensivo de pacientes graves infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Instituto Nacional de Infectologia, INI.
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
Máquinas fazendo concretagem
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detallhe do Castelo da Fiocruz, recorte da parte externa do Pavilhão Mourisco, campus Manguinhos.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Fachada lateral de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, coberta com palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Cobertura de palha utilizada em casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Detalhes de parede de casa de taipa, construção feita com varas entrecruzadas e barro, e cobertura de palha.
Bloco administrativo do prédio da Fiocruz Brasília (Gerência Regional de Brasília - Gereb), com sua passarela de acesso, fachada envidraçada e vista do jardim. A construção do prédio foi planejada de forma a garantir o equilíbrio ambiental, seus blocos foram projetados levando em conta o posicionamento das árvores. Nos casos em que essa manutenção não foi possível, 30 novas mudas foram plantadas para cada árvore retirada. Também foram adotados sistemas de uso racional de água e de economia de luz.
Homens, trabalhador a exercer o ofício da profissão
Homens, trabalhador a exercer o ofício da profissão
Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19 – Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), localizado no campus Manguinhos. Unidade hospitalar destinada a pacientes graves contaminados pela doença.
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Praça próximo a 76ª Delegacia de Polícia Civil
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Operários montando a estrutura do Centro Hospitalar
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Máquinas preparando o espaço para iniciar a concretagem
Máquinas preparando o espaço para iniciar a concretagem