Fachada lateral a noite com recorte para janelas e sacadas.
Um dos diversos corredores de acesso as salas, interior do castelo.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo.
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Terraço do castelo, ao entardecer, e suas cúpulas.
Terraço do castelo, ao entardecer, e suas cúpulas.
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Fachada externa do castelo por de trás de árvores, tomada noturna.
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Fachada externa com tomada noturna.
Fachada externa com tomada noturna.
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Ladrilho com padrão artístico no interior do Castelo.
Ladrilho com padrão artístico no interior do Castelo.
Piso ornamentado com pastilhas no estilo mourisco
Piso ornamentado com pastilhas no estilo mourisco
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Fachada lateral com vista para o prédio do quinino.
Terraço do castelo com iluminação noturna.
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Luminária original em uma das paredes do castelo.
Divisão de acesso aos andares superiores, interior do castelo.
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Janela de vidro, parte interna, no Castelo Mourisco
Janela de vidro, parte interna, no Castelo Mourisco
Fachada lateral com recorte para janelas.
Um dos diversos corredores de acesso as salas, interior do castelo.
Pôr do sol visto através do terraço
Busto em homenagem a Oswaldo Cruz localizado a frente do Castelo.
Iluminação vibrante do sol em uma das paredes do castelo.
Jogo de luz solar e sombra em uma das paredes do castelo.
Luminária original localizada no interior do castelo
Detalhes da fachada do Castelo
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca localizado em frente ao Castelo.
Detalhe de vitral no Castelo Mourisco
Fachada lateral com recorte para as janelas.
Recorte em detalhe de arquitetura.
Fachada do Castelo mourisco em favorecimento de uma de suas torres
Fachada do Castelo mourisco em favorecimento de uma de suas torres
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Tomana aérea da fachada do Castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Salão da Biblioteca de Ciências Biomédicas, seção de Obras Raras, localizado dentro do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca localizado em frente ao Castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Detalhe externo do terraço / fachada do Castelo
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
Terraço do castelo com detalhe em uma de suas cúpulas
Visão externa de ângulo inferior dos fundos do castelo
Tapede do hall de entrada
Entrada da Biblioteca de Obras Raras
Fachada externa principal do castelo.
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca localizado em frente ao Castelo.
Fachada do Castelo mourisco em ângulo artístico
Fachada do Castelo mourisco em ângulo artístico
Tijolos com formato de textura, paredes do Castelo.
Tijolos com formato de textura, paredes do Castelo.
Tijolos com formato de textura, paredes do Castelo.
Tijolos com formato de textura, paredes do Castelo.
Piso ornamentado com pastilhas no estilo mourisco
Ladrilho com padrão artístico no interior do Castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Recorte de pequeno detalhe no terraço do castelo.
Tomana aérea da fachada do Castelo.
Castelo mourisco em data comemorativa
Fachada externa principal do castelo.
Fachada externa principal do castelo.
ângulo lateral de uma de suas torres
ângulo lateral de uma de suas torres
Uma das entrada de fundos do castelo
Sacada com vista para as comunidades do entorno
Fachada lateral com ângulo de um dos andares do Castelo
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo.
Fachada posterior do Castelo iluminado
Fachada principal do Castelo a noite.
Pôr do sol visto através do terraço
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Pôr do sol visto através do terraço
Recorte de uma das sacadas do Castelo
Pôr do sol visto através do terraço
ângulo superior com vista para uma das torres do Castelo e ao fundo o prédio do Quinino.
Pôr do sol visto através do terraço
Terraço do castelo com iluminação especial e suas cúpulas
Uma das cúpulas no terraço do castelo
Uma das cúpulas no terraço do castelo
Vista lateral da fachada principal, castlo mourisco.
Raios de sol entre núvens, terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens, terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens, terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens e detalhe em silhueta no terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens e detalhe em silhueta no terraço do Castelo mourisco.
Quadro de janelas, fachada do Castelo mourisco.
Entrada principal do Castelo mourisco
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Porta principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Escada principal de acesso aos andares superiores, interior do castelo mourisco.
Castelo mourisco em contra-luz
Ilustração do Castelo Mourisco da Fiocruz, campus Manguinhos.
Ilustração do Castelo Mourisco da Fiocruz, campus Manguinhos.
Manunteção e limpeza da escadaria de acesso ao Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Manunteção e limpeza da escadaria de acesso ao Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Ladrilhos decorativos encontrados nas paredes da varanda frontal do primeiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos. Confeccionados em Portugal, na fábrica Bordalo Pinheiro.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista ampliada do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Entrada principal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Detalhe da fachada frontal do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Vista de uma das janelas traseiras do Pavilhão Mourisco, também chamado Castelo da Fiocruz, localizado no campus Manguinhos. Este edifício é um singular exemplar arquitetônico inspirado na arte hispano-muçulmana e sua construção está inserida no contexto do ecletismo do início do século 20. Projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Junior, o edifício começou a ser erguido em 1905 e foi concluído em 1918. O prédio foi projetado para abrigar laboratórios, biblioteca e salas de trabalho. Atualmente seus espaços foram reapropriados para uso administrativo e cultural.
Raios de sol entre núvens, terraço do Castelo mourisco.
Raios de sol entre núvens, terraço do Castelo mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Busto em homenagem à Oswaldo Cruz com máscara facial devido à pandemia de covid-19.
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Estátua em homenagem ao médico sanitarista Sérgio Arouca com máscara facial devido à pandemia de covid-19, ao fundo o Castelo Mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Um dos corredores entre salas do Castelo mourisco.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Detalhe da cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Cúpula do Castelo Mourisco, feita de cobre e em planta octogonal. As duas torres encontradas na fachada frontal do terraço são elementos de coroamento da construção.
Corte com detalhe próximo em cúpula do Castelo mourisco.
Visão do entorno com foco na cúpula do Castelo mourisco.
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Quadro fechado e detalhe em uma das cúpulas do Castelo mourisco
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe do guarda-corpos composto por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara, localizado no corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe da abertura central na varanda frontal, localizada no terceiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhes decorativos encontrados no teto da varanda frontal do primeiro piso do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detallhe do Castelo da Fiocruz, recorte da parte externa do Pavilhão Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Porta ornamentada feita de madeira, vidro e caixilho metálico e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Detalhe do corredor da varanda frontal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Piso ornamentado feito de pastilhas e guarda-corpos compostos por balaústres de cimento e peitoril em mármore de carrara.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizada na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe de porta e janela ornamentada feita de vidro e caixilho metálico, localizadas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornalmental em relevo na porta de madeira, localizada em uma das varandas na parte de trás do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nos batentes das portas do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe ornamental em entalhe encontrado nas paredes laterais que acompanham a escadaria entre os segundo e terceiro pisos, do interior do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe decorativo em relevo localizado nas laterais do hall de entrada principal que dá acesso à escadaria do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elemento ornamental que emoldura as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elemento ornamental que emoldura as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Elementos ornamentais que emolduram as muretas do topo do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Escadaria localizada no hall principal do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos. Estruturada em ferro forjado, pisos em mármore de Carrara e corrimãos em ferro fundido e latão. As paredes e o teto são revestidos por painéis de gesso em relevo.
Detalhe de parede, parte externa. Castelo Mourisco
Flores amarelas no campus fiocruz, castelo mourisco ao fundo.
Luminária localizada em uma das laterais da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada em uma das laterais da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminárias localizadas em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada no alto da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada no alto da escadaria interna do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Luminária localizada em uma das varandas frontais do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Recorte de arquitetura no interior do Castelo mourisco
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Interior com vista iluminada pelo sol, Castelo mourisco.
Ladrilhos decorativos encontrados nas paredes da varanda frontal do primeiro piso do Castelo Mourisco, campus Manguinhos. Confeccionados em Portugal, na fábrica Bordalo Pinheiro.
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Ladrilhos decorativos localizados na parte inferior das paredes das varandas frontais dos segundo e terceiro pisos do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Arquitetura interna do castelo mourisco, entrada de luz solar e luminária.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Impressão em 3d do Castelo Mourisco da Fiocruz.
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Arquitetura Fiocruz
Monumento em homenagem a Oswaldo Cruz
Iluminação a noite do Museu da vida e ao fundo uma das cúpulas do castelo mourisco
Fachada externa do museu da vida a noite, campus Fiocruz.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Busto de Oswaldo Cruz, localizado em frente a entrada frontal do Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Detalhe em relevo nas paredes das varandas traseiras do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Ladrilho com padrão artístico no interior do Castelo.
Parte da fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Entrada principal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Fachada frontal do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Torre do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Placa de identificação do Pavilhão do Relógio, projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, também responsável pelo Castelo da Fiocruz e pelos demais edifícios do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Inspirado em construções ferroviárias inglesas, foi o primeiro prédio do NAHM a ficar pronto, em 1904. A construção abrigava atividades relacionadas ao bacilo da peste, como a preparação do soro e da vacina. Também chamado Pavilhão da Peste, possuía dois laboratórios: em um deles, eram mantidos os ratos infectados; no outro, era feita a análise das culturas de bactérias e se preparava a vacina. No módulo central, ficava a enfermaria para cavalos, com salas e baias onde aconteciam as inoculações e as sangrias dos animais. O Pavilhão contava ainda com um sistema de esgoto que tratava as águas usadas no prédio, para que fossem despejadas na rede geral livres de agentes causadores de doença. Posteriormente o prédio passou a ter outros usos. Serviu à fabricação da vacina contra a varíola e depois tornou-se sede da COC (dos anos 1980 até recentemente). Atualmente abriga a exposição “Manguinhos Revelado: um lugar de ciência”, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
Contra luz de mulher e borboleta na frente do Castelo Mourisco
Contra luz de mulher e borboleta na frente do Castelo Mourisco
Piso com padrão artístico no interior do Castelo.
Detalhe do piso em mosaico colorido, feito de pastilhas de cerâmicas francesas, localizado na base da escadaria principal do hall de entrada do Castelo da Fiocruz, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.
Piso ornamentado feito de pastilhas, a distribuição dos mosaicos encontrados no pavilhão, em variadas cores e formas, lembra os tapetes e passadeiras árabes. Localizado na varanda frontal do primeiro piso no Castelo Mourisco, campus Manguinhos.